PROGRAMAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO


ENSALAMENTO GTs

QUARTA (9h-12h)
QUINTA (8h-11h)
SEXTA (9h-12h)
GT1
SALA 23/ ICHS
AUDITÓRIO ICHS
XXX
GT2
ÁFONSO ÁVILA/ ICHS
SALA 9/ ICHS
XXX
GT3
AUDITÓRIO/ ICHS
XXX
SALA 23/ ICHS
GT4
SALA 1/ ICHS
SALA 1/ ICHS
SALA 1/ ICHS
GT5
SALA 22/ ICHS
SALA 22/ ICHS
SALA 22/ ICHS
GT6
XXX
SALA 11/ ICHS (9h20)
SALA 10/ ICHS
GT7
SALA 28/ ICHS
SALA 28/ ICHS
SALA 28/ ICHS
GT9
SALA 8/ ICHS (9h20)
SALA 8/ ICHS (9h20)
XXX
GT13
XXX
SALA DE REUNIÕES/ ICHS
XXX
GT10
SALA 1/ ICSA
SALA 1/ ICSA
SALA 1/ ICSA
GT11
SALA 2/ ICSA
SALA 2/ ICSA
SALA 2/ ICSA
GT12
SALA 3/ ICSA
SALA 3/ ICSA
SALA 3/ ICSA
GT8
SALA 4/ ICSA
SALA 4/ ICSA
XXX
GT14
SALA 5/ ICSA
SALA 5/ ICSA
SALA 5/ ICSA
GT15
SALA 6/ ICSA
SALA 6/ ICSA
XXX
GT16
SALA 7/ ICSA
SALA 7/ ICSA
SALA 7/ ICSA
GT17
SALA 8/ ICSA
SALA 8/ ICSA
SALA 8/ ICSA


GT1. SEXUALIDADES E EDUCAÇÃO
Profa. Dra. Suely Messeder (UNEB) 
Acolhe trabalhos que reflitam como as práticas e representações sobre as sexualidades, os corpos e as relações de gênero são vivenciadas nos processos históricos, contingentes, estruturais e estruturantes. É considerado de especial interesse trabalhos que discutam as questões de diversidade sexual e de pluralidade de expressões de gênero nos processos aprendizado, bem como  aqueles que reflitam sobre a temática da diversidade sexual e da formação de professores e suas implicações em termos de políticas curriculares.

QUARTA-FEIRA
DISCUTINDO CLASSIFICAÇÕES E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS A PARTIR DO FUTEBOL BRASILEIRO

Marcel de Almeida Freitas
Antropólogo/ UFMG, Prof. História da Cultura e História do Brasil, FEAD-MG,  Pesquisador GSS/FAE/UFMG
RASURAS DE MASCULINIDADES NO UNIVERSO HIP-HOP: HOMOCULTURA NA CONTEMPORANEIDADE DA DIASPORICA AFRICANA.
Jarbas Ernandes de O. Ferreira
Graduando/ UFBA
DISCURSOS DE GÊNERO EM LETRAS DE PAGODE BAIANO

Rubenailde Santos/ UESB rubenailde@hotmail.com
Benedito Eugenio/ UESB  beneditoeugenio@bol.com.br
JOÃO FRANCISCO DOS SANTOS / MADAME SATÃ: ENTRE O DISCURSO DO PODER E SUA (RE) PRODUÇÃO

Mariana Aparecida de Carvalho,
Mestre em Estudos da Linguagem/ UFOP
Professora da Rede Municipal de Ensino de Poços de Caldas
DESCOBERTA, RESSIGNIFICAÇÃO E ORGULHO: IDENTIDADE NEGRA E ADOLESCÊNCIA.

Natália de Oliveira Tavares,
Aluna do programa de pós-graduação em Psicologia/ UFMG
nataliaotavares@yahoo.com.br
Sônia Regina Corrêa Lages,
Professora adjunta do programa de pós-graduação em psicologia/ UFMG
sonialages@ig.com.br
O CORPO NO CINEMA MOÇAMBICANO
Esmael Alves de Oliveira
doutorando em Antropologia Social, PPGAS/UFSC
esmael_oliveira@yahoo.com.br
QUINTA-FEIRA
“O ABRIR-SE DE UM ABUTRE”: O CORPO E AS RELAÇÕES DE PODER PERMEADAS PELA DIVERSIDADE SEXUAL E ÉTNICO-RACIAL

Sarah Dias Leocádio
Graduanda em Letras/ UFOP
Thiago Augusto Machado
Graduando em Letras/ UFOP
O DEBATE DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PELO VIÉS DA DIVERSIDADE CULTURAL

Bruno Rodolfo Martins
Mestrando em Relações Etnicorraciais/ CEFET-RJ
FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) PARA O COMBATE A DISCRIMINAÇÃO À ESTÉTICA DE MENINAS NEGRAS NA ESCOLA: LIMITES E POSSIBILIDADES
Ivanilda Amado Cardoso
Graduanda em Pedagogia/  UNESP Marília. Bolsista FAPESP
ivanildaamado@hotmail.com
ISSO PODE PROFESSOR? NEGRO, GORDO E VIADO: QUANDO A VISÃO DE MASCULINIDADE HEGEMÔNICA É COLOCADA EM QUESTÃO

Paulo Melgaço da Silva Junior
Doutorando em educação/ PPGE/UFRJ, professor da educação básica
GÊNERO E SEXUALIDADES NO COTIDIANO DE UMA TURMA DO ENSINO FUNDAMENTAL

Silmara Rosa Mota
Graduanda em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia                 
Rubenailde de Oliveira Santos
Graduanda em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
Benedito Gonçalves Eugenio
Prof. Dr./Orientador - Adjunto da UESB. Coordenador do projeto Educação e diversidades nas relações escolares.
"SOU FEIA, MAS TÔ NA MODA": FUNK CARIOCA, CORPO E SEXUALIDADE FEMININA NA CONTEMPORANEIDADE.
Letícia Laurinde de Bonfim
Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina.
leticiadebonfim@gmail.com


GT2. CURRÍCULO, GÊNERO E RELAÇÕES ETNICORRACIAIS
Prof. Dr. Benedito G. Eugenio (UESB)
Para Silva (1995), o currículo pode ser compreendido como um conjunto de todas as experiências de conhecimento proporcionado aos estudantes, estando no centro de toda atividade educacional e constituindo o núcleo do processo institucionalizado de educação. O currículo Numa análise mais aprofundada, conclui que o currículo é uma área contestada e uma arena política. De acordo com esse autor, o currículo se sustenta em três eixos basilares e inseparáveis: a ideologia, pois esta seria o centro do processo de produção de identidades individuais e sociais no interior das instituições escolares; a cultura, uma vez que o currículo é terreno de criação, produção e reprodução cultural, é também um espaço onde se corporifica formas de conhecimento e de saberes culturais e, finalmente, o poder, o currículo seria a expressão das relações sociais de poder, o qual se manifesta através das linhas que dividem os diferentes grupos sociais em termos de classe, gênero, etnia etc. A vista disso, Moreira e Silva (2002) afirmam, ainda, que o currículo não é um elemento transcendente e atemporal  ele tem uma história, vinculada às formas específicas e contingentes de organização da sociedade e da educação. Não se pode admitir qualquer inocência com relação ao desempenho constitutivo das competências ou conhecimentos transmitidos nos currículos escolares. O objetivo do Grupo de Trabalho é reunir pesquisadores, estudantes e profissionais que estudam as relações entre raça, gênero e currículo nos diferentes níveis e modalidades da educação. Acolherá estudos empíricos, pesquisas de síntese ou ensaios teóricos que tomem como base o referencial teórico-metodológico das ciências humanas e sociais para o estudo de temáticas como: relações etnicorraciais e de gênero na educação, propostas e políticas curriculares e sua articulação com raça e gênero, projetos de combate à discriminação racial na escola, experiências curriculares com a Lei 10639/03, cultura da escola e diversidade, formação docente e a articulação com raça e gênero.

QUARTA-FEIRA
TRAJETÓRIAS DE PROFESSORES NEGRAS NO INTERIOR DA ESCOLA
Lori H. de Jesus
Pós-graduação/ UFMT
Maria Lúcia R. Müller
Profa. Dra./ UFMT
FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PROJETO EDUCAÇÃO E LUDICIDADE AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA: A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇO DE CULTURA
Débora A. Cunha
Doutora em Educação pela UnB e professora da UFPA
Claudio L. de Freitas
Aluno de especialização em educação para as relações etnicorraciais/ IFPA
alfaiadacunha@gmail.com
VALORIZAÇÃO DA CULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA: A EXPERIÊNCIA DA E. M. FLORESTAN FERNANDES
Patrícia M. de J. Santana
Doutoranda da FaE/ UFMG
patsantana@yahoo.com.br
HISTÓRIAS DE VIDAS DE PROFESSORAS NEGRAS
Cleonice F. do Nascimento
Bolsista (Tutora Curso Especialização a Distância)/ UFMT
cleocleon@gmail.com
Maria Lúcia R. Müller
Profa. Dra./ UFMT
mlrmuller@gmail.com
CURRÍCULO E DIVERSIDADE ETNICORRACIAL NA MATERIALIDADE DA LEI 10.639/2003
João Carlos P. de Souza
Professor da rede pública de Nova Lima/MG
joao.pio@hotmail.com
O QUE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS REVELAM SOBRE A QUESTÃO RACIAL? UMA EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ/BA
Janyne B. de Souza
Graduada em Pedagogia/ UESB
jany462@hotmail.com

MULHERES NEGRAS E A EDUCAÇÃO DE SEUS/SUAS FILHOS/AS DENTRO E FORA DA ESCOLA
Tania Aretuza A. Gebara
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação: Conhecimento e Inclusão Social em Educação - FaE/UFMG
taniaaretuza@ig.com.br
Nilma L. Gomes (orientadora)
nilmagomes@uol.com.br
LEI 10.639/2003: ESTUDANTES NEGROS (IN)VISÍVEIS? – O CASO DE NOVA FRIBURGO
Venina dos Santos
Aluna do Programa de Pós – graduação em Relações étnicorraciais/ CEFET RJ
veninasantos@gmail.com
QUINTA-FEIRA
CURRÍCULO INTERSECIONADO DEFICIENCIA, GÊNERO E RAÇA
Anunciação Silva
Professora e estudante de Pós-graduação/ UFRB
anunciacaosilva2402@gmail.com
ENTRE O SEBRAE E O MEC: EMPREENDEDORISMO PARA A DISSEMINAÇÃO DO PENSAMENTO NEGRO   AMERICANO
Kátia Santos
Pesquisadora independente
krsantos@gmail.com

GÊNERO E RAÇA NO COTIDIANO ESCOLAR: VIVÊNCIAS, AVANÇOS E DESAFIOS NA ESCOLA ESTADUAL ALIZON THEMÓTER DA COSTA
Luana D. dos Santos
Professora da rede pública de Ribeirão das Neves/ MG
luanatolentino@yahoo.com.br

OS DESAFIOS NA EFETIVAÇÃO DA LEI 10.639/2003. ESTUDO DE CASO NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS

Glaucio A. Santos
Mestrando em Educação/ UFOP
glauciosantos@hotmail.com.br
INTERRELAÇÕES ENTRE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E GÊNERO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA
Thamise Lima
Graduanda em pedagogia/ UESB
lima_thamise@hotmail.com

LETRAMENTO E IDENTIDADES ÉTNICO-RACIAIS: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 NAS ESCOLAS DE OURO PRETO E MARIANA

Fabiana C. Justo
Graduanda em Letras/ UFOP
bianajusto@yahoo.com.br
UMA ANÁLISE SOBRE AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS EM UMA PRÉ-ESCOLA PÚBLICA   NO MUNICÍPIO DE BREJÕES-BA
Irane S. Bispo
Estudante de Pós-Graduação/ UESB
irane_historia@yahoo.com.br
A CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE SIMÕES FILHO ACERCA DAS LEIS 10.639/03 E 11.645/08: UM PANORAMA PARA FORMAÇÃO EM EXERCÍCIO
Nadja de Sousa Castro
Especialista em História Social e Cultura Afro brasileira e Africana

Professora do Ensino Básico da Rede Municipal de Educação de Simões Filho/ BA
ndcastro22@yahoo.com.br


GT3. OUTSIDERS A PARTIR DO CORPO E DO GÊNERO
Profa. Dra. Margareth Diniz (Caleidoscópio/UFOP)
Prof. Ms. Marco Antonio Torres(Caleidoscópio/UFOP)
Profa. Dra. Mônica Maria Farid Rahme (Caleidoscópio/UFOP)
O debate pretende explorar como sujeitos são definidos a partir de uma ficção do corpo e do gênero que impede uma inteligibilidade de sujeitos que revelam a naturalização dessas ficções. As negritudes e as sexualidades passam a ser critérios para a constituição de sujeitos marcados por uma diferença que buscam estabelecer uma hierarquia de humana que conduz alguns corpos a violência e ao extermínio. Nessa perspectiva a questão etnorracial entra como um analisador que faz compõem marcadores aos corpos que podem funcionar como estigma que define e mantém alguns sujeitos e grupos como outsiders, conforme noção elaborada por Norbert Elias. Este, ao reelaborar as pesquisas de um autor que investigava a delinquência juvenil em uma pequena cidade inglesa em meados do século XX, passou a focar outra questão, a relação assimétrica que se estabelecia entre sujeitos que viviam em um contexto de igualdade. A atribuição de superioridade humana por parte do grupo estabelecido era sustentada pelos atributos depreciativos que imputavam ao grupo outsider: desordeiros, incapazes de respeitar leis e normas, perigosos, sujos etc. Assim propomos analisar como as tensões emergentes propostas pelas novas ficções emergentes das a partir das sexualidades e das noções etnorraciais que permitem aos sujeitos questionarem o estigma que os constituem como outsiders.

QUARTA-FEIRA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: UMA INTERFACE EM DISCUSSÃO


Juliana Vechetti Mantovani
Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação Especial da UFSCar.

CONTATOS MISTOS” E “PERSPECTIVA FEMINISTA DE CUIDADO”: UM CASO SOBRE O VALOR DA TEORIA NAS PRÁTICAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA


Prof. Dr. Ubiratan Vieira, UFOP
Profa. Dra. Mônica Rahme, UFOP monicarahme@hotmail.com
Alcilene Rodrigues,
Graduanda de Pedagogia UFOP  alcilenerodrigues@ymail.com
Diego Marques
Graduando de Pedagogia UFOP
dimarkes@bol.com.br
Joana Ribeiro
Graduando de Pedagogia UFOP
Maria do Carmo Santo
Graduanda Serviço Social UFOP
Teresinha Lindoso
Graduanda de Jornalismo UFOP
Rayssa Gonçalves
Graduanda de Jornalismo UFOP
Vicente Neto
Graduando de Jornalismo UFOP
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO GT EDUCAÇÃO ESPECIAL/ANPEd (2002-2010): QUAL LUGAR PARA OS SUJEITOS COM  DEFICIÊNCIA NAS PESQUISAS?
Mônica Rahme
Profa. Adj. do Depto. de Educação/ UFOP
Eliana do Nascimento Libanio Maia
Graduanda em Pedagogia/ UFOP
DIVERCINE: AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ORIENTAÇÃO E A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Adriana Costa dos Santos
Professora de rede pública de Contagem/MG
dricomarte@yahoo.com.br
Janaina da Conceição Martins Silva
Professora da educação básica e ensino superior de Belo Horizonte
PRESSUPOSIÇÃO E VERGONHA – CONSTRUINDO IDENTIDADES
Alex Garcia
Fundador Presidente - “AGAPASM” – Associação Gaúcha de Pais e Amigos dos Surdocegos e Multideficientes
contato@agapasm.com.br
SEXTA-FEIRA
REPRESENTAÇÃO DA MULHER NEGRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA
Zilma Maria Silva Marques
Estudante de Pós-graduação/ UFMT
zilmamsmarques@gmail.com
Maria Lúcia Rodrigues Müller
Pós-doutora em educação pela Universidade Federal Fluminense, UFF
mlrmuller@gmail.com
RELAÇÕES DE GÊNERO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE: PROBLEMATIZANDO CONCEPÇÕES DO FEMININO E DO MASCULINO NA EDUCAÇÃO
Cláudio Eduardo Resende Alves
Professor da rede pública de Belo Horizonte

DISCUTINDO RELAÇÕES DE GÊNERO E CORPO OUTSIDER A PARTIR DE UMA HISTÓRIA DE DIÁSPORA AFRICANA
Dinazilda Cunha de Oliveira
Professora temporária/ UFOP

AS DIMENSÕES FORMATIVAS DO GRUPO CULTURAL MENINAS DE SINHÁ PARA A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE RACIAL E EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES PARTICIPANTES

Adriana Cristina Guimarães
Pedagoga/ UFMG
Arthur Esteves Costa
Pedagogo/ UFMG
Evely Cristine Pereira Aquino
Pedagoga/ UFMG

José Eustáquio Brito (Orientador)/ UFMG

FAZENDO GÊNERO: A MUSEOGRAFIA PARA A DESCOBERTA DO TRAVESTI NO ESPAÇO URBANO E SOCIAL
Carla Brito Sousa Ribeiro
Graduanda em Museologia/ UFOP


GT4. RELAÇÕES ETNICORRACIAIS, PROJETOS E PESQUISAS
Prof. Dr. Roberto Borges (CEFET/RJ)
Profa. Dra. Liana Biar (CEFET/RJ)
Profa. Dra. Janaína Oliveira (IFRJ)
Profa. Dra. Talita de Oliveira (CEFET/RJ)
Embora estejamos às vésperas da comemoração da primeira década de promulgação da Lei 10.639/03, as pesquisas mostram que seus avanços têm sido muito tímidos ou, ao menos, não correspondem às expectativas dos atores envolvidos com a temática, pois, mesmo com os marcos legais que exigem observância e aplicação desta legislação nas instituições de ensino, grande parte dos professores que se encontra hoje em salas de aula não teve a oportunidade de refletir, ainda que minimamente, a respeito da ativa participação dos povos negros na formação de nossa cultura e identidade, a não ser por uma perspectiva europeizante. A desconstrução do mito da democracia racial em nossa nação, que desconsidera as desigualdades seculares que a estrutura social cria com prejuízo para os negros, deve, segundo as próprias Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, ser uma das metas de qualquer projeto que vise à abordagem das relações etnicorraciais no Brasil. Sabemos, no entanto, que a produção de pesquisas e de projetos ligados à temática das relações etnicorraciais tem sido crescente. Há Núcleos de Estudos Afro-brasileiros, núcleos correlatos, linhas de pesquisa, cursos extensão, projetos de iniciação científica, de iniciação tecnológica, cursos lato sensu e programas strcito sensu, (re) pensando a temática e produzindo pesquisas e conhecimento sobre a temática em todas as regiões do Brasil. Diante dessa realidade, este GT pretende se constituir com um painel onde serão apresentados projetos e pesquisas que estão em andamento, em fase de conclusão ou que já foram concluídos sobre os mais diversos temas e oriundos das diferentes áreas a respeito de Relações Etnicorraciais, discriminação e preconceito.

QUARTA-FEIRA
PROJETO NEGRAS IMAGENS EM MOVIMENTO - PROGRAMA AÇÕES AFIRMATIVAS NA UFMG 10 ANOS
Isabela Carolina de Brito Santos
Ações Afirmativas na UFMG
IMAGENS CRIANÇAS: REPRESENTAÇÕES DE INFÂNCIAS E RAÇA EM PONTA GROSSA (PR) DE 1880 A 1940

Ione da Silva Jovino                                    
Doutora em Educação, UEPG/NUREGS
irane_historia@yahoo.com.br
Regina Aparecida Messias Guilherme
Mestre em Educação, UEPG
reginaamguilherme@hotmail.com
Miriã Richene de Goes
Graduanda em Pedagogia, UEPG
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO VALE DO MUCURI: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA DA ÁFRICA E AFRO-BRASILEIRA
Adriana Pereira de Lima
Graduanda em Serviço Social/ UFVJM
adrianalima.ufvjm@gmail.com
Profa. Adj. Eva Aparecida da Silva (Orientadora)
PROFESSORES E AÇÃO PEDAGÓGICA: PERSPECTIVAS DE IMPLENTAÇÃO DA LEI nº 10.639/03 NO ESTADO DE MATO GROSSO
Rosana Fátima de Arruda
Mestranda em Educação/UFMT
rosanaar@yahoo.com.br
Doutora em Educação/ UFMT
Candida Soares da Costa
candidasoarescosta@gmail.com
QUINTA-FEIRA

LETRAS QUE SE INSCREVEM NO CORPO: A ESCOLA NA RODA DE CAPOEIRA


Mara Catarina Evaristo
Coordenadora do Núcleo de Relações Étnico-Raciais e de Gênero
Gerência de Coordenação da Política Pedagógica e de Formação
Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte/ MG
PROGRAMA AÇÕES AFIRMATIVAS NA UFMG: A EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DE GRADUANDOS/AS

Raquel Campos Ventura
Graduanda em Pedagogia /FaE/UFMG
raquelcampos137@gmail.com
Profa. Dra. Shirley Aparecida de Miranda
FaE/UFMG
AFIRMAÇÃO NA PÓS-GRADUAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO PRÉ ACADÊMICA

Sílvia Maria de Miranda
Kelly Cristina da Silva
Graduandas em Pedagogia FaE/UEMG
José Eustáquio Brito (Orientador)
PROGRAMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA NO COTIDIANO ESCOLAR E ACADÊMICO: A EXTENSÃO DA UFRGS PELA EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE
Rita de Cássia dos Santos Camisolão
Especialização em Projetos Sociais e Culturais - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
SEXTA-FEIRA
VALORIZANDO A MATRIZ CULTURAL AFRICANA NA PARÍBA ATRAVÉS DA ESCOLA: O PROAFRO/NEAB/UFPB
Profa. Dra. Surya Aaronovich Pombo de Barros
NEABi/UFPB

SOCIALIZANDO EXPERIÊNCIAS DA I SEMANA DE CULTURA AFRO BRASILEIRA EM RIO DAS OSTRAS: MÉMORIA E RESISTÊNCIA SOCIO-CULTURAL


Prof. Adj. Edson Teixeira da S. Junior.
PURO/ UFF
edsonuff@ig.com.br
Prof. Adj. Maria Raimunda P. Soares.
PURO/ UFF
raysoares@hotmail.com
Eloá Resende.
Graduanda em Serviço Social/ PURO/UFF
Jéssica Monteiro.
Graduanda em Serviço Social. PURO/UFF
jessica_monteiroo@hotmail.com
ESCOLAS ABERTAS À DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL: DO EMPENHO PESSOAL AO COLETIVO DE EDUCADORES(AS) - 6ª FASE
Nilma Lino Gomes (orientadora) –
DAE/FaE/UFMG
nilmagomes@uol.com.br
Juliana Roberta Marques (bolsista) –
PIBIC/CNPq/FaE/UFMG
juju.marques83@hotmail.com
AS POLÍTICAS DE COTAS PARA O ACESSO DE NEGROS AO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E A IMPORTANCIA DOS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES PARA NEGROS NA SUA CONSOLIDAÇÃO
Alexandre do Nascimento
Dr. Serviço social (UFRJ)
Professor da FAETEC-RJ
alex.nasc@uol.com.br

A FORMAÇÃO ETNICORRACIAL NA UNIVERSIDADE
RISOMAR ALVES DOS SANTOS –
Doutora Universidade Federal de Campina Grande/ UFCG
Centro de Formação de Professores/CFP
RELAÇÕES RACIAIS NA PÓS-GRADUAÇÃO

Marcos Antonio Batista da Silva
Doutorando em Psicologia Social (PUC-SP) - Professor Ms Faculdade Nossa Cidade (FNC)-Carapicuíba-SP
marcos.psico@yahoo.com.br


GT5. RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO BÁSICA
Ms. Luciano Magela Roza (Doutorando FaE/UFMG)
O GT busca congregar discussões que tenham como foco a temática das relações étnicorraciais localizadas no contexto da escola básica. Desta forma, seu interesse relaciona-se a reflexão sobre as políticas de diversidade voltadas para esse segmento escolar, para as experiências de implementação das leis 10.639/03 e 11.645/2008 na Educação Básica, para o comparecimento de temática das etnicidades em materiais didáticos e outros suportes, para os possíveis diálogos entre patrimônios culturais afro-diaspóricos e a escola básica e para as propostas de Formação de Professores centradas na Educação das Relações etnicorraciais e nas Histórias e culturas africanas e afro-diaspóricas.

QUARTA-FEIRA
ARTE AFRICANA NA SALA DE AULA: ENTRE A LEI E A PRÁTICA
Márcia Regina da Silva
Mestre em Comunicação e Semiótica
MRS-KUNTU - Assessoria e Pesquisa Educacional
ciaregi@uol.com.br
EDUCACIONAL E MECANISMOS OFICIAIS DE AVALIAÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Patrícia Carla Alves Pena
Mestre em Educação e Contemporaneidade/ UNEB
patriciafirmina@gmail.com
A RELIGIOSIDADE AFRICANA ADENTRA AS SALAS DE AULA DA EDUCAÇÃO BÁSICA: AS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NO RS, LIMITES E POSSIBILIDADES.
Mauro Meirelles
Doutor em Antropologia, Mestre em Educação e Licenciado em Ciências Sociais/ Unilasalle – Canoas
UMA CONTRIBUIÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 ATRAVÉS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
Andressa Oliveira Costa
Graduanda em História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID
cecilia.andressa@gmail.com
Mônica Martins Naves
Graduanda em História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID
monicamnaves@yahoo.com.br
JOGOS, BRINCADEIRAS E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA: A INTERNET COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA
Adriano Vale de Oliveira
Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação/ UFPA
Campus de Castanhal
adriano.v.oliveira@hotmail.com
A ÁFRICA ESTÁ EM NÓS E NÓS ESTAMOS NA ÁFRICA
Nádia Maria Rodrigues
Graduada em Geografia Ec 13
Taguatinga See – DF
afronadia@hotmail.com
QUINTA-FEIRA
MATERIAL DIDÁTICO E A HISTÓRIA DA CULTURA DO NEGRO NO BRASIL
Paula Ricelle de Oliveira
Graduada em História/ PUC-Minas.
Professora de Educação Básica do Estado de Minas Gerais.
paularicelle@yahoo.com.br
André Ricardo Barbosa Duarte
Graduado em História pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerias
Especialista em Políticas Públicas pela Universidade Federal de Minas Gerais
Especialista Gestão de Pessoas e Projetos Sociais pela Universidade Federal de Itajubá
Mestrando em Educação pela Universidade do Estado de Minas Gerais
Pesquisador bolsista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA
Professor de Educação Básica da rede Municipal de Contagem/MG
historiador.arb@ig.com.br
IMAGINÁRIO SOCIAL: DESCONTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES PEJORATIVAS DO NEGRO NO LIVRO DIDÁTICO
Raoni Oscar Nery
Graduando pelo Instituto de História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIDIB/CAPES - Subprojeto de História e Cultura Afro-brasileira
chao.nery@gmail.com
IMPASSES PARA APLICAÇÃO DA LEI 10639/03: O RACISMO EPISTEMOLÓGICO NO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA
César Augusto Caldas dos Santos
Mestrando/ UNIRIO
cesaracsantos@yahoo.com.br
A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO NO LIVRO PARADIDÁTICO: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS A PARTIR DA LEI 10.639/03
Andressa Oliveira Costa
Graduanda em História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID
cecilia.andressa@gmail.com
Fernando Santos de Jesus
Mestrando em Relações Étnicorraciais CEFET/RJ
fernandosenzala@hotmail.com
O HIP HOP NOS LIVROS DIDÁTICOS
Diego Sávio da Costa Fernandes
Graduado em Música pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Educação e Saúde na Infância e Adolescência pela Universidade Federal de São Paulo
SEXTA-FEIRA
NOVOS HORIZONTES E PERCURSOS DE FORMAÇÃO: A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES/AS DA EDUCAÇÃO BÁSICA PELO PROGRAMA AÇÕES AFIRMATIVAS NA UFMG
Débora Rodrigues
Graduanda em Ciências Sociais/ UFMG
Programa Ações Afirmativas na UFMG: Bolsista (PROEX)
deborarodrigues99@gmail.com
CURRÍCULO MÍNIMO DE HISTÓRIA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RIO DE JANEIRO: QUAIS SÃO OS ESPAÇOES DA HISTÓRIA DA ÁFRICA E DO NEGRO (LEI Nº 10. 639/03)?
Eliane Almeida de Souza e Cruz
Pós-graduação/ Especialização em Ensino de Histórias e Culturas Africanas e Afro-Brasileiras/ IFRJ
hexlili@bol.com.br
EDUCAÇÃO E RELAÇÕES RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Márcia Custódia Pereira
Mestre em Ciências Sociais - Universidade de Itaúna
marciacustodia2010@yahoo.com.br
Sílvio Márcio Bernardes
Mestre em Educação – Universidade de Itaúna
smabernardes@itamaster.com.br
FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DO NEGRO: VISIBILIDADE OU INVISIBILIDADE DO RACISMO NO ESPAÇO ESCOLAR
Márcia Custódia Pereira
Mestre em Ciências Sociais - Universidade de Itaúna
marciacustodia2010@yahoo.com.br
Janaina da Conceição Silva
Pedagoga - Escola Municipal Antonio Carlos Lemos / Belo Horizonte
janainacninha@yahoo.com.br
POR UMA EDUCAÇÃO NÃO-EUROCÊNTRICA: REFLEXÕES E PROPOSTAS PARA A GEOGRAFIA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Diogo Jorge da Silva Oliveira
Licenciado em Geografia pela UFMG e Professor de Educação Básica/ Colégio Municipal Professora Didi Andrade, Itabira/ MG
diogoitabira@gmail.com
Wallace Carrieri de Paula Andrade
Mestrando em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável/ Escola de Arquitetura da UFMG
A LEI 10.639 E AS RELAÇÕES DE DESIGUALDADES NA EDUCAÇÃO BÁSICA: ENTRE A TEORIA E PRÁTICA.
Aparecida das Graças Geraldo
Docente da Universidade Estácio de Sá/SP, discente na Unesp/ Araraquara
cidagerald@gmail.com

GT6. EDUCAÇÃO E QUILOMBOS
Ms. Márcia Lúcia Anacleto de Souza (Doutoranda em Educação/ UNICAMP)
As comunidades quilombolas são grupos negros organizados em torno da ocupação de terras cuja história de posse remonta aos processos decorrentes da escravidão. Organizados em torno do parentesco, da ancestralidade, da dimensão coletiva da terra e da sua história de formação, desde a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os quilombos contemporâneos, como também são concebidos, estão reconhecidos político e institucionalmente. Nas últimas duas décadas a organização quilombola ocupou o cenário nacional, encaminhando suas demandas pelo reconhecimento da propriedade de suas terras, e também melhores condições de vida, através da educação, saúde, saneamento básico, alimentação, dentre outros. No campo educacional, as comunidades quilombolas têm denunciado as escolas que frequentam e explicitado a educação que vivenciam no seu cotidiano, baseada na tradição, na história, no fortalecimento de suas lutas por autonomia e direitos. Nos últimos dois anos se tornou emblemática a reivindicação das próprias comunidades quilombolas por uma educação escolar atenta às suas especificidades históricas, sociais e culturais. A demanda encaminhada pelo Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação resultou na elaboração do Parecer CNE/CEB nº. 16/2012, aprovado em junho deste ano. No bojo dessas demandas está em questão o diálogo entre educação quilombola e educação escolar quilombola, e a problemática das escolas existentes e de seu papel na construção de identidades, no diálogo com a sociedade e no reconhecimento da diversidade étnico-racial, materializado em práticas pedagógicas, discursos, projetos e propostas político-educacionais. Assim, este Grupo de Trabalho almeja refletir sobre educação escolar e não-escolar construída “nas” e/ou “para as” comunidades quilombolas, juntamente, com educadores/as e pesquisadores/as envolvidos/as no debate teórico-metodológico sobre educação e quilombos.

QUINTA-FEIRA
LITERATURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DE LEITORES EM UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO ALTO SERTÃO ALAGOANO.



Ana Cristina Conceição Santos
Doutoranda em Educação Brasileira
Universidade Federal de Alagoas (UFAL/Campus Sertão)
Maria Aparecida Silva
Doutora em Educação Brasileira
Universidade Federal de Alagoas (UFAL/Campus Sertão)
QUANDO A UNIVERSIDADE VAI AO QUILOMBO: PROJETO “INTERCÂMBIO QUILOMBOLAS-UNIVERSIDADE - O DIFERENCIAL NAS EXPERIÊNCIAS DO PROGRAMA UNIVERSIDADE NO QUILOMBO
 Assunção José Pureza Amaral
Professor da UFPA - Campus Universitário de Castanhal

CONTEXTO EDUCACIONAL E IDENTIDADE QUILOMBOLA: O CASO DE MINAS GERAIS

Gilmara Silva Souza
Tatiane Campos Dos Santos
Graduandas em Pedagogia
Faculdade de Educação/ UFMG
QUAL A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO EM QUESTÃO DA LEI 10.639/03 NAS ÁREAS QUILOMBOLAS?
Ivana Santos Rocha Pitta Santana
Especialista em Metodologia dos Estudos Africanos e Afro-brasileiros Professora do Ensino Básico da Rede Municipal de Educação de Simões Filho/ BA
SEXTA-FEIRA
“SER QUILOMBOLA”: EDUCAÇÃO NO RECONHECIMENTO DE UMA COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO

Márcia Lúcia Anacleto de Souza
Doutoranda em Educação/ UNICAMP
QUILOMBO: EXERCÍCIO DE RESPONSABILIDADE, DE RECRIAÇÃO E DE RESSIGNIFICAÇÃO DO AMBIENTE
                                                        
Maria Suzane Silva da Silva
Graduanda em Pedagogia, UFPA - Campus Castanhal
AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE ITABOCA-PA.


Luís Cláudio Silva de Castilho Júnior
Graduando em Pedagogia/ UFPA - Campus Universitário de Castanhal
LEITURA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ADOTADAS PELA UNIDADE ESCOLAR NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE TIJUAÇU
E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO IDENTÍTÁRIA DESTE GRUPO ÉTNICO-CULTURAL
Paula Odilon dos Santos
Mestranda/ UFBA/CEAO
paula_odilon@hotmail.com


GT7. ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO
Prof. Dr. Julvan Moreira de Oliveira (UFJF)
Profa. Dra. Eva Aparecida da Silva (UFVJM)
Ms. Janaina Damaceno (Doutoranda em Antropologia/ USP. Professora Temporária no Departamento de Educação/UFOP)
A etnografia educacional difere de outras etnografias sobre temas que são estudados e não se distingue em termos de seu objetivo teórico: a cultura. Esta deve ser estudada na sua totalidade e em todas as suas faces. Mas, embora a etnografia tenha sido tradicionalmente responsável pelos estudos culturais de diversas comunidades, etnógrafos definem um campo de pesquisa, estudando unicamente a religião, o parentesco, a organização tecnológica. Neste sentido, salas de aula e escolas estão sendo submetidas a este tipo de pesquisa etnográfica, o que torna importante discutir sobre as áreas e problemas que estão sendo estudadas por meio de pesquisa antropológica no campo da educação. A genuinidade desta pesquisa não são os temas ou campos de estudo, mas a forma de se abordar os problemas pesquisados. Estudos que observam o papel de gênero e etnia no cotidiano escolar. Pesquisas sobre a educação das minorias, fornecendo explicações válidas sobre o fracasso escolar desproporcional de grupos como negros e índios, em escolas públicasA ausência destes grupos étnicos na gestão e na política educacional. Em um sentido amplo, os estudos antropológicos da inculturação e aculturação, os estudos sobre socialização e educaçãoinstitucionalizada e estudos psicológicos no âmbito da cognição e aprendizagem cultural e desenvolvimento das crianças e adultos. Há também a pesquisa etnográfica na educação não-formal. As experiências educativas presentes no interior de comunidades tradicionais afro-brasileiras e indígenas (capoeira, jongo, escolas de samba, comunidades quilombolas etc.).

QUARTA-FEIRA
FAMÍLIA SANTOS: TRADIÇÃO, TRANSMISSÃO E IDENTIDADE NA COMUNIDADE JONGUEIRA DE SÃO MATEUS - ANCHIETA (ES).
Larissa de Albuquerque Silva
Graduanda em Ciências Sociais/ UFES
OS SABERES E FAZERES DE TRANÇADEIRAS COMO PRODUÇÃO DE ARTE E MATEMÁTICA.
Luane Bento dos Santos
Mestrada em Relações Etnicorraciais/ CEFET-RJ
TRADIÇÃO E FORMAÇÃO CULTURAL AFRO-BRASILEIRAS: O ESPAÇO (FÍSICO E SIMBÓLICO) DAS CRIANÇAS.
Juliane Olivia dos Anjos
Professora da rede pública de Santos/SP
Pesquisadora - Instituto Guezo – Munzanzu Produções, Salvador/ BA
O CORPO DANÇANTE NA TRADIÇÃO AFRO-BRASILEIRA
Tatiana Maria Damasceno
Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas/ UFRJ
DE YAYÉ (MALI) À PARIS. MOBILIDADE NA ARTE ESTATUÁRIA DOGON
Jair Guilherme Filho
Programa de Pós Graduação Interunidades em Estética e História da Arte/ USP
jairgfilho@gmail.com
RELAÇÕES RACIAIS NO COTIDIANO ESCOLAR: DIZERES DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE CUIABÁ
Malsete Arestides Santana
Mestre em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso. malsete@ibest.com.br
Maria Lúcia Rodrigues Müller
Pós- doutora em educação pela Universidade Federal Fluminense, UFF mlrmuller@gmail.com
QUINTA-FEIRA
A PRESENÇA DO NEGRO NA ESCOLA DE MINAS DA UFOP - UM LEVANTAMENTO A PARTIR DO ACERVO TRIDIMENSIONAL DO MUSEU DE CIÊNCIA E TÉCNICA.

Gilson Antônio Nunes
Mestre em Engenharia de Materiais, professor e Chefe do Depto. de Museologia e Coordenador do Museu de Ciência e Técnica da Escola de
Minas/ UFOP
Adilson Pereira dos Santos
Mestre em Educação, Pró-reitor Adjunto de Graduação e Prof. Credenciado do Depto. de Museologia/ UFOP
LEITURA DE IMAGENS DE NEGROS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL POR PROFESSORES E ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA.
Tânia Mara Pedroso Muller
Professora ensino superior/ UFF
taniammuller@yahoo.com.br

PROJETO SAGRADA NATUREZA: CURRÍCULO EM AÇÃO - UMA EXPERIÊNCIA MULTICULTURAL NA APLICAÇÃO DA LEI 11.645/2008.
Cristiane Gonçalves de Souza
Fundação Municipal de Educação de Niterói – RJ

RELAÇÕES ETNICORRACIAIS NO CONJUNTO DE PRÁTICAS ENGENDRADAS COM AS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO EM ANDAMENTO.
Lucineide Nunes Soares
Mestranda em educação/ UEMG
lucineidenunes@gmail.com
Santuza Amorim da Silva
Profa.
ANGOLA-JAGA OU ANGOLA-PEQUENA: A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE ESTADO NAÇÃO.
Nkuwu-a-Ntynu Mbuta Zawua
Mestrando em Antropologia Social
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/ USP
A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES(AS) NA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO (EAPE) REFERENTE A LEI 10.639 NO DITRITO FEDERAL.
Maria Zenaide Gomes de Castro
Graduada
zenaidegc@gmail.com
PROFESSORAS MIGRANTES DE CAMPO VERDE: ENCONTROS E CONFLITOS
Maria das Graças Campos
Doutoranda UERJ/ PPFH
Mdgcampos@uol.com.br
SEXTA-FEIRA
IDENTIDADE NEGRA.

 

Livia de Souza Vidal
Pedagoga formada pela UNIRIO e mestra em Sociologia do Desenvolvimento pela Université de Liège – Ulg. Atua junto a equipe do Núcleo de Pesquisa em Cultura e Economia – NuCEC, sediado no Museu Nacional UFRJ.
liviasouvida@gmail.com

MITOS YORUBÁS E LITERATURA BRASILEIRA: POSSIBILIDADES DE REESCRITURA DA AFROBRASILIDADE NO IMAGINÁRIO SOCIAL
Jorge Luiz Gomes Junior
Mestrando em Relações Etnicorraciais/ CEFET-RJ
A IDENTIDADE NEGRA E QUILOMBOLA DE CRIANÇAS E JOVENS DE COMUNIDADES DE TEÓFILO OTONI/MG.
Eva Aparecida da Silva
Doutora em Educação, Professora Adjunta/ UFVJM
A “COMUNIDADE” DO CASARÃO DO ENGENHO DA VITÓRIA: O ELO QUE DÁ UNIDADE A COMUNIDADE DO ENGENHO DA VITÓRIA SUA IDENTIDADE, MEMÓRIA E NARRATIVAS DO MUNDO RURAL
Jôsy Barcellos Miranda
Graduada em História pela UFRB, Pós-graduação em História em andamento pela UFRB
josybarcellos@yahoo.com.br
ACESSO DIFERENCIADO DE ALUNOS BRANCOS E NEGROS EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UM BAIRRO PERIFÉRICO DE CUIABÁ-MT
Carlos Aparecido Paulino
Mestrando/UFMT
carlospaulino41@gmail.com

ENTRE ROCEIROS E FIADEIRAS: O VALOR DO OFÍCIO DOS ESCRAVOS DA FAZENDA TARTÁRIA
Débora Walter dos Reis
Graduanda/ UFOP
Alessandra Maria de Moura Freire
Graduanda/ UFOP
lelafreire@yahoo.com.br


GT8. RELAÇÕES INTERCULTURAIS NAS LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
Profa.Dra. Ana Cláudia da Silva (Universidade Vale do Rio Verde)
As literaturas dos países de língua oficial portuguesa no continente africano têm sido um espaço do encontro de várias culturas, sejam de origem africana, sejam originadas em outros continentes – Ásia, América, Europa. Personagens de diferentes nacionalidades se encontram nos espaços literários de contos, romances e poesias, os quais traduzem para a arte os diálogos e embates culturais, presentes em diferentes momentos da história dos países africanos de colonização portuguesa. No período colonial, esses encontros manifestavam o choque entre culturas diversas nas lutas de libertação nacionais, travada entre portugueses e africanos. O período pós-colonial, por  sua vez, é marcado inicialmente pelas guerrilhas internas, de âmbito nacional, cujo objetivo era a constituição do poder local nas nações recém-emancipadas. Essas lutas estão fartamente documentadas nas literaturas, especialmente as produzidas em Angola e Moçambique. Depois, estabelecida a paz nos diferentes países, a literatura passa a focalizar os encontros culturais como parte necessária do processo de construção das identidades nacionais, o que implica tanto em diálogos entre as diferentes culturas que convivem num mesmo país, quanto em diálogos com as culturas contemporâneas em tempos de globalização. A literatura dos países africanos de língua portuguesa tem sido um espaço de reflexão sobre esses encontros culturais, bem como um importante veículo de transmissão do patrimônio cultural africano não apenas na diáspora africana, mas muito além de seus limites; na medida em que cresce o número de traduções dessas literaturas, amplia-se também o seu alcance, formando não apenas um grande número de leitores, mas também uma fortuna crítica considerável, para a qual a colaboração de críticos brasileiros tem sido uma constante.

QUARTA-FEIRA
ELAS POR ELA: ALGUMAS MULHERES NA DANÇA DE PAULINA CHIZIANE

Izabel Cristina dos Santos Teixeira
Doutora, docente na UNILAB
izabel.cristina@unilab.edu.br
REPRESENTAÇÕES DO TRABALHO NA FICÇÃO MOÇAMBICANA
Ana Cláudia da Silva

anacls@uol.com.br
ECOS MESTIÇOS: MEMÓRIA E IDENTIDADE NO ROMANCE TERRA SONÂMBULA DE MIA COUTO

Ângela Lacerda Santos
Mestranda em Letras, Linguagens e Representações/ UESC
angelalacerda68@gmail.com
A ETERNA BUSCA PELO CORPUS MATER EM TERRA SONÂMBULA DE MIA COUTO: UMA EXPERIÊNCIA DE VIVÊNCIA DIDADÃ
Edmar Costa Bastos
Especialista em Literatura Portuguesa e Africana e Relações Étnico-raciais/ Cefet/RJ
edmarweb@msn.com
TERRA SONÂMBULA E UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMA TERRA: O ROMANCE DE FORMAÇÃO NA OBRA DE MIA COUTO
Pablo Rodrigo de Araújo Cruz
Professor da rede pública de Cordeirópolis/ SP
pablounesp@hotmail.com
O VENDEDOR DE PASSADOS: DISCUSSÕES SOBRE A (RE)CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DE ANGOLA NO PERÍODO PÓS-COLONIAL
Franciane Conceição da Silva
mestranda – NEAB/ UFV
Francyebano14@hotmail.com
DO IMAGINÁRIO DE MÃE, MATERNO MAR RESSURGEM AS RAÍZES DE ANGOLA
Guadalupe Estrelita dos Santos Menta Ferreira
Doutora/ UTFPR
guadalupe.estrelita@hotmail.com
QUINTA-FEIRA
SIMULAÇÃO E/OU DISSIMULAÇÃO EM MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS E EM AS VISITAS DO DR. VALDEZ
Natalino da Silva de Oliveira
Doutorando UFMG e PUC Minas
natalinoletras@gmail.com

MERCADO EDITORIAL BRASILEIRO: SEUS ENTRAVES PARA A APLICAÇÃO DA LEI 10.639/2003 E O PERMANENTE NÃO RECONHECIMENTO DO NEGRO ESCRITOR
Geny Ferreira Guimarães
Doutoranda em Geografia (UFBA); Mestre em Ciências Sociais (UFRRJ); Licenciatura e Bacharelado (UFF); Especialista em Relações Internacionais (UCAM), Gestão para Educação Ambiental (UERJ) e História, Cultura e Literatura Africana (UCB). Professora de Geografia do ensino básico no Rio de Janeiro.
Ricardo Ramos de Sousa
Graduado em Letras (UNESA/RJ). Atua como consultor e crítico das literaturas negro-brasileira e africanas de língua portuguesa com o pseudônimo Ricardo Riso.
risoatelie@gmail.com
REPRESENTAÇÕES DA ETNICIDADE NA ESCRITA ANTIRRACISMO: USOS E POSSIBILIDADES DA PRODUÇÃO LIMABARRETIANA EM UMA PROPOSTA CURRICULAR AFROCENTRADA
Ivete Silva de Oliveira
Mestranda PPRER/NEAB-CEFET/RJ
prof.iveteoliveira@gmail.com
A CRIANÇA NEGRA E O PRECONCEITO NA LITERATURA INFANTIL
Vera Regina Vargas Dupont
Mestranda, UNOESTE
veravargas@bol.com.br
O GRANDE MENTECAPTO E A DIÁSPORA AFRICANA: IDENTIFICAÇÃO E DESAJUSTES NA SOCIEDADE BRASILEIRA
Maraiza Almeida Ruiz
Mestranda - UNESP /São José do Rio Preto – CAPES
maraiza_ruiz@hotmail.com


GT9. INTERCONEXÕES E TRADUÇÕES: AUTORIA, GÊNERO E RAÇA NA ESCRITA FEMININA
Profa. Dra. Valeria Rosito (UFRRJ)
Dra. Fernanda Felisberto (Pesquisadora Associada ao AFROSIN – LEAFRO/ UFRRJ)
Considerando que o mundo globalizado demanda novas categorias epistemológicas para lidar com questões de identidade, este GT propõe o comparativismo como abordagem metodológica privilegiada para problematizar categorias convencionais de nação. Interessa-nos, portanto, a relativização das literaturas e das artes “nacionais” através da releitura do cânone, sobretudo com a incorporação de perspectivas marcadas por gênero e raça. São benvindas as discussões teóricas que exponham a produtividade, assim como os limites desse revisionismo estético-teórico, pelo qual se alarga também o conceito de literatura. A construção do feminino nas literaturas, mais especificamente sua prática autoral, e nas artes afrodescendentes, problemáticas tradutórias e editoriais, e trânsito intercultural são algumas das questões circunscritas neste GT.

QUARTA-FEIRA
CAROLINA MARIA DE JESUS: INSCRIÇÃO LITERÁRIA E RASURA DO CÂNONE
Fernanda Rodrigues de Miranda
Mestranda – DLCV/FFLCH/USP
fejafoi@gmail.com
CAROLINA DE JESUS E O “PODER DE FAZER VER”

ANA LUIZA MONTEIRO ALVES
Graduanda de estudos culturais e mídia, UFF
ESCRITA, VOZ E ECO EM CAROLINA MARIA DE JESUS

Marianna Guimarães
Graduanda do curso de Letras-Port./Esp./Lit. UFRRJ
Orientadora: Profa. Valeria Rosito, UFRRJ     
mariannaguya@yahoo.com.br
CAROLINA MARIA DE JESUS, UMA AUTORA MATRIARCA

Danielle Mariana Maia Rosa dannymariana_88@hotmail.com
Elisa Maria Silva Coutinho elisaexplic@gmail.com
Felipe de Andrade Constancio felipe.letras.ac@gmail.com
Graduandos do curso de Letras – Português/ Espanhol
UFRRJ
Orientadora: Valeria Rosito, UFRRJ
CAROLINA MARIA DE JESUS: DOCUMENTO, ESTÉTICA E AUTORIA

Profa.Dra.Valeria Rosito
UFRRJ – IM
valeriarosito2@gmail.com
QUINTA-FEIRA
VOZES DE INTÉRPRETES E TRADUTORES NO BRASIL COLONIAL

Profa. Dra. Beatriz Fernandes Caldas, UERJ
LÚCIA MIGUEL PEREIRA: UMA VOZ DE ALTERIDADE EM AMBIENTE MÁSCULO-BRANCO

Carmen de Fátima Henriques da Matta
Doutora em Literatura Comparada
FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais)/Seção Brasil
carmendamatta@hotmail.com
REFLEXOS DA DIÁSPORA AFRICANA NA CONSTRUÇÃO DOS SUJEITOS FEMININOS NAS OBRAS DE CONCEIÇÃO EVARISTO E ZORA NEALE HURSTON
Juliane Camila Chatagnier
Mestranda - UNESP / São José do Rio Preto
ju.chatagnier@gmail.com
NARRATIVAS LITERÁRIAS E A EMERGÊNCIA DE INTELECTUAIS NEGRAS
Profa. Dra. Fernanda Felisberto
AFROSIN – LEAFRO/ UFRRJ
fefelisb2009@gmail.com


GT10. CORPOREIDADES AFRO-DIASPÓRICAS: CORPO E ESPAÇO NA CONSTITUIÇÃO DE TERRITORIALIDADES NEGRAS
Ms. Ana Maria Martins Queiroz (UFMG)
Ms. Patrício Pereira Alves de Sousa (UFMG)
Ms. Vinicius Gomes de Aguiar (UFG)
O GT pretende reunir resultados de reflexões que problematizam o corpo e o espaço como dimensões importantes para a compreensão do debate contemporâneo sobre as identidades étnico-raciais. Propomos que estas duas dimensões, quando se interceptam e passam a constituir corporeidades, fundamentam grande parte dos supostos de criação do par que dá suporte à ideia de identidade: diferença e identificação. É com este enfoque que pretendemos reunir pesquisadores e pesquisadoras para debater o espaço e o corpo como dimensões fundamentais na composição das identidades negras. Incorporar reflexões que revelem a corporeidade como elemento basilar a que sujeitos negros recorrem para reclamar identidades, criar estratégias de continuidade histórica, desenvolver modos de usar e ocupar a terra compreendendo as dinâmicas ambientais e formular sistemas cosmológicos. Num universo amplo de questões possíveis de serem agregadas ao foco de debates deste GT, algumas das temáticas privilegiadas serão: os lugares festivos de cultos afro-brasileiros, as geografias sociais dos territórios quilombolas, as territorialidades urbanas e rurais de coletividades negras, as paisagens emergentes de movimentos étnico-raciais e de gênero, as práticas de grupos negros relacionadas com o meio natural e com o as questões socioambientais e as disputas territoriais envolvendo grupos étnico-raciais, além de suas consequências ambientais.

QUARTA-FEIRA
A EDUCAÇÃO PÓS COLONIAL E OS NOVOS DISCURSOS CULTURAIS: O PAGODE EM QUESTÃO.
Ivanilde (Ivy) Guedes de Mattos
Mestre em Educação e Contemporaneidade/ UEFS
PRESERVANDO E CONSTRUINDO A MEMÓRIA DO JONGO DA SERRINHA.
Raquel Alves dos Reis Gomes de Carvalho
Graduanda em Serviço Social/ UFRJ
Raphaela Ferreira Gonçalves
Graduanda em História/ UFRJ
raphaelafgoncalves@hotmail.com
Carla da Costa Dias
Doutora em Artes Visuais na área de Antropologia da Arte – EBA/UFRJ
carlacostadias@gmail.com
OS AFOXÉS COMO MOVIMENTOS SOCIAIS NA BAHIA: LUTA POR IGUALDADE E AFIRMAÇÃO ÉTNICA
Liliane Maria de Santana Santos
Mestranda da Universidade Federal de Sergipe
lilimariass@hotmail.com
A REVANCHE DO CORPO NA ERA DA HOSTILIDADE CIVILIZATÓRIA: CORPO, SAMBA E CIDADE NA PRIMEIRA REPÚBLICA (RIO DE JANEIRO)
Alessandro Ventura da Silva
Doutorando em História- Institut des Hautes Études de l’Amérique Latine.
alessandroventuroso@gmail.com
RAÇA, IDENTIDADE E CULTURA NO BLOCO AFRO ILÚ OBA DE MIN: ALGUMAS NOTAS ETNOGRÁFICAS.
Valéria Alves de Souza
Mestranda em Antropologia Social/ USP
alvesvaleria@yahoo.com.br
QUINTA-FEIRA
CORPO, ESPAÇO E IDENTIDADE NO PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DE UM TERRITÓRIO QUILOMBOLA.
Ana Maria Martins Queiroz
anamariamq@yahoo.com.br

AGENCIAMENTOS DE SUBJETIVAÇÃO E LAÇO TERRITORIAL ENTRE JOVENS DO QUILOMBO URBANO MANGUEIRAS EM BELO HORIZONTE, MG
Daniel Antonio Gomes Cruz
Mestrando em Antropologia, PPGA/UFF
dancsoc@gmail.com
ANALISANDO AS JANELAS DA RAÇA: A BONECA NAMORADEIRA E A REPRESENTAÇÃO DA MULHER AFRO-BRASILEIRA.
Melissa Schindler

Professora Visitante, Universidade Federal de São João del-Rei

mes57@buffalo.edu

Felipe Fernandes Santana
Graduando/ UFSJ
Jéssica Resende Ribeiro
Graduanda/ UFSJ
Rafaela Kelson Dias
Graduanda/ UFSJ
Renata Kellen Dias
Graduanda/ UFSJ
GÊNERO E NEGRITUDE NA CELEBRAÇÃO DO LUGAR: CORPOREIDADES FESTIVAS E NOMARTIVIDADES IDENTITÁRIAS EM CONGADOS MINEIROS.
Patrício Pereira Alves de Sousa
Mestre, Professor do IFMG,
campus Ouro Preto
patricoalves@yahoo.com.br
CORPO NEGRO E TERRITORIALIDADE NO CINEMA DE SALVADOR DO INÍCIO DOS ANOS 60.
Thiago de Abreu e Lima Florencio
Doutorando em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-RIO.
thiagoabreuflorencio@gmail.com
RELAÇÕES DE PODER, IDENTIDADES E FESTAS DEVOCIONAIS NAS IRMANDADES RELIGIOSAS AFRO-COLONIAIS EM MINAS GERAIS.
Alisson Eugênio
Professor na Universidade Federal de Alfenas/ MG
alissoneugenio@yahoo.com.br
SEXTA-FEIRA
A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL QUILOMBOLA VISTA A PARTIR DO USO DE MAPAS MENTAIS: UM ESTUDO DE CASO EM BARRO PRETO – MG
Aline Neves Rodrigues Alves
Graduada em Geografia/ IGC/UFMG
alineves2005@yahoo.com.br
Nilma Lino Gomes
Dra. em Antropologia Social (USP)/ FAE/UFMG
José Antônio Souza de Deus
Dr. em Ciências/ Geografia (IGEO/ UFRJ)/IGC/UFMG
NO BIXIGA NEM TUDO É ITALIANO: RELATOS DE VIVÊNCIA SOBRE UM BAIRRO DA REGIÃO CENTRAL EM SÃO PAULO
Larissa Aparecida Camargo do Nascimento
Mestranda em Sociologia/ UFSCar
lariss.griot@gmail.com
PERFIL DOS DOMICÍLIOS DOS FORROS DE ORIGEM AFRICANA.
Sulamita Coura dos Reis
Graduanda em História/ UFOP
Marcus Vinicius Fonseca
GUERRA E ESCRAVIDÃO: PALMARES E A ÁFRICA CENTRO-OCIDENTAL NO SÉCULO XVII
Felipe Aguiar Damasceno
Mestrando do Programa de Pós-graduação em História Comparada/UFRJ e bolsista CAPES.
felipe.aguiardamasceno@gmail.com
BRASIL IN ÁFRICA: CARTOGRAFIA GEO-POLÍTICA DAS MULTINACIONAIS BRASILEIRAS EM PAÍSES AFRICANOS
Diogo Marçal Cirqueira
Doutorando Posgeo – UFF
diogomcgyn@gmail.com
ANGOLA-JAGA OU ANGOLA-PEQUENA: A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE ESTADO NAÇÃO
Nkuwu-a-Ntynu Mbuta Zawua
Mestrando em Antropologia Social
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/ USP


GT11. MOVIMENTOS NEGROS E PATRIMÔNIO CULTURAL AFRO-BRASILEIRO
William Adeodato (COMPIR- Conselho Municipal da Igualdade Racial/OP)
Solange Palazzi (Casa do Professor/OP)
Neste Gt esperamos receber pesquisas, relatos de experiências e grupos que por seu ativismo social, cultural, ou de qualquer outro gênero contrinuem para a construção de país sem racismo. Interessa conhecer as pesquisas e experiências sobre a história dos mais diversos movimentos negros e sua atuação política. Consideramos também que os grupos culturais tais como congadas, candombe, maracatu entre outras expressões artísticas negras guardam o patrimônio histórico do nosso afro país e por isso, assim como os movimentos negros, contribuem para a construção da igualdade racial do Brasil.

QUARTA-FEIRA
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO A FÉ QUE CANTA E DANÇA DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO REINADO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E SANTA EFIGÊNCIA - AMIREI
Kátia Silvério Augusto – Presidente AMIREI e Capitã do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Ouro Preto
Geraldo Bonifácio de Freitas – Secretário AMIREI e Rei do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia
bonifaciofreitas@yahoo.com.br
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO A FÉ QUE CANTA E DANÇA DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO REINADO DE NOSSA SENHORA DO rOSÁRIO E SANTA EFIGÊNIA – AMIREI – REGISTRO E MEMÓRIA
Hugo Guarilha
Doutorando em Museologia PPG-Mus – UNIRIO/MAST
hguarilha@yahoo.com.br

“BANDA DE CONGO JOSÉ LÚCIO ROCHA” E “OBLOCO”: FORTALECENDO A CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Lúcia Goulart Travaglia
Graduada em História pela
Universidade Federal de Viçosa/ UFV
luciatravaglia@hotmail.com

A FORMAÇÃO MUSICAL COMO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES DE CRIANÇAS NOS TERNOS DE CONGADAS DE GOIÂNIA

Antonilde Rosa Pires - IESA/UFG
tomtomfulo@hotmail.com
Prof. Dr. Alex Ratts (Orientador) - LaGENTE/IESA/UFG
GRUPO DE ESTUDOS DE MARACATU: UMA TENTATIVA DE INSERÇÃO DA CULTURA DE EXPRESSÃO NEGRA NO CURRÍCULO DE LICENCIATURA DO CURSO DE MÚSICA

Itamar Salviano Borges de Araújo
Graduando do curso de Licenciatura em Música, UFOP
bambaiaitamar@gmail.com
OS CANTOS DOS CONGADEIROS: CONSTRUÇÕES E REFLEXÕES PARA NEGROS EM SUA VIVÊNCIA.

César Paulo Silva
Graduando pelo Instituto de História na Universidade Federal de Uberlândia
bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIDIB-
Subprojeto de História e Cultura Afro-brasileira
Tatiane Pereira de Souza
Universidade Federal De São Carlos/ UFSCar
QUINTA-FEIRA
A inserção do negro na sociedade colonial mineira através da religiosidade.

Solange Sabino Palazzi, licenciada, bacharel e especialista em História, Mestre em Educação e Sociedade. Integrante da Comissão Ouropretana de Folclore, Diretora da Casa do Professor de Ouro Preto/SME
solangepalazzi@gmail.com

RELAÇÕES DE PODER, IDENTIDADES E FESTAS DEVOCIONAIS NAS IRMANDADES RELIGIOSAS AFRO-COLONIAIS EM MINAS GERAIS
Prof. Ms. Alisson Eugênio
Universidade Federal de Alfenas/ UFAL
alissoneugenio@yahoo.com.br
FESTA DO REINADO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO SANTA EFIGÊNIA NA COMUNIDADE DE SANTA EFIGÊNIA, PADRE FARIA E ALTO DA CRUZ EM OURO PRETO – MINAS GERAIS

Kátia Silvério Augusto – Presidente a AMIREI e Capitã do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Ouro Preto - salaobelezakatia@yahoo.com.br
Geraldo Bonifácio de Freitas –Secretário da AMIREI e Rei do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia  bonifaciofreitas@yahoo.com.br
Desafios de ser congadeiro e incluir

Silvania Aparecida dos Santos Graduando em Pedagogia pela Universidade Federal de Ouro Preto, integrante da Comissão Ouropretana de Folclore e Capitã do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora das Graças de Ouro Preto. e Edvaldo Borges Congado de NSR e NSG  borges.silvania@yahoo.com.br
O papel social dos grupos culturais que atuam na preservação da cultura afro-brasileira
Antônio Xisto
Capitão do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Miguel Burnier.
José Fernando
Capitão do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de – Miguel Burnier
José Geraldo Xavier e José Domingos
Capitães do Congado de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Santo Antônio do Salto
Itamar Carvalho
Coordenador da Folia de Reis e do Divino Espírito Santo de Lavras Novas e Maria Aparecida Carvalho Marins
Puxadora de Canto e Coordenadora da Folia de Reis e do Divino Espírito Santo de Lavras Nova
SEXTA-FEIRA
MUNDI: MOVIMENTO NEGRO PROMOVENDO A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES PARA TODOS.

Profa. Maria Cristina dos Santos
Assessoria de Educação do MUNDI (Movimento Unificado Negro de Divinópolis)
macrisa13@yahoo.com.br
TEM AGENDA NEGRA EM PRUDENTE/SP: 3 ANOS DE NZINGA AFRO-BRASIL
Ivonete Aparecida Alves -
Mocambo APNs “Nzinga Afro-Brasil ivoneteambiente@gmail.com>
O CONGADEIRO NO MUSEU: LOUVORES DA IDENTIDADE NEGRA GOIANA

Igor Fernandes de Alencar
Graduando, UFG
V MOSTRA DE LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E A EDUCAÇÃO MUSEOLÓGICA
Rosália Estelita Diogo.
Professora do Ensino Fundamental/ MG
rosaliadiogo@gmail.com

O EMBRANQUECIMENTO DO SAMBA – UMA INDÚSTRIA CULTURAL

Katia Gomes da Silva
Mestranda em Relações Etnicorraciais CEFET/RJ
HIP HOP: UMA IDENTIDADE ALÉM DO QUE SE VÊ

Rosângela Viana
Graduanda em Pedagogia/UFBA
rosangela.caires@hotmail.com
COLETIVO MALICK – VIVÊNCIAS E ESTUDOS AFRICANOS: RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA
Daniel Ramos
Graduando/ UFSCar
Danilo Alberto Martins da Silva
Graduando/UFSCar
danilosociais@hotmail.com



GT12. INTELECTUAIS, MILITANTES E ARTISTAS NEGROS BRASILEIROS
Matheus Gato de Jesus. Mestre em Sociologia (USP)
Prof.Assistente Fabio Nogueira (UNEB). Doutorando em Sociologia (USP)
Prof.Dr. Anelito de Oliveira (UNIMONTES)

Uma das principais novidades do campo das relações raciais na última década têm sido a ênfase nas trajetórias de intelectuais, militantes e artistas negros brasileiros como estratégia analítica para decifrar os meandros do racismo à brasileira. O caráter multidisciplinar destas pesquisas às têm alocado em diversas linhas de pesquisa tais como pensamento social brasileiro, literatura comparada, história social da arte e da cultura brasileira além das tradicionais sociologia e antropologia das relações raciais. Um dado que revela a abrangência e riqueza intelectual desses interesses de pesquisa, mas também corrobora para ausência de interlocução entre pesquisadores com interesses teóricos e metodológicos comuns. Neste sentido, a proposta do Grupo de Trabalho Intelectuais, Militantes e Artistas Negros pretende estreitar o diálogo entre os analistas e corroborar para afirmação intelectual deste campo de pesquisa no meio acadêmico brasileiro. 


QUARTA-FEIRA
“AS INSCRIÇÕES DA RACIALIDADE NO ATIVISMO POLÍTICO DA JUVENTUDE NEGRA BRASILEIRA”
Juliano Gonçalves Pereira
Mestrando em Relações Etnicorraciais NEAB-CEFET/Rio
juliano.afro@gmail.com
“VOZES NEGRAS NO ENSINO SUPERIOR: O QUE DIZEM OS TRABALHADORES/AS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO SOBRE AS RELAÇÕES RACIAIS DA UFMG.”
Yone Maria Gonzaga
Mestra em Educação/FaE-UFMG
TRAJETÓRIA DE VIDA DE PROFESSORAS NEGRAS: EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA PARA UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA.”
Nilvaci Leite de Magalhães Moreira
Mestranda do Programa de Pós-Graduação/ UFMT
nilvacimagalhaes@gmail.com
Profa. Dra. Maria Lúcia Rodrigues Müller
Profa. Dra. Do Programa de Pós-Graduação/UFMT
mlrmuller@gmail.com
“TRAJETÓRIA, MEMÓRIA E VIVÊNCIA DE VALDINA PINTO DE OLIVEIRA.”
Neidjane Gonçalves dos Santos
Pedagoga, especialista em Metodologia do ensino, pesquisa e extensão em educação
Mestranda em Relações Étnicorraciais pelo NEAB/CEFET-RJ
QUINTA-FEIRA
“O TEXTO DO NEGRO OU O NEGRO NO TEXTO: SORTILÉGIO E TRANSEGUM COMO FONTES DE MEMÓRIA E IDENTIDADES ÉTNICAS.”
Emerson de Paula Silva
Mestrando em Artes da Cena/ UNICAMP

“TEATRO NEGRO: ESTÉTICA E REPRESENTAÇÃO.”
Adélia Aparecida da Silva Carvalho
Mestranda em Teoria da Literatura – FALE/UFMG
Professora Substituta – EBA/ UFMG
“A IMPRENSA NEGRA DE MINAS GERAIS DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO XX: BUSCAS E DESAFIOS.”
Aline Rafaela Lelis Silva
Graduanda em História/ UFOP
“ALFORRIAS EM MINAS GERAIS: HISTÓRIAS DE LUTAS E RESISTÊNCIAS EM BUSCA DA LIBERDADE”.
Audrey Michele Nogueira
Graduanda
Ações Afirmativas/ UFMG
Profa. Dra. Vanda Lúcia Praxedes
SEXTA-FEIRA
“SER INTELECTUAL NEGRO NO BRASIL: PENSANDO A TRAJETÓRIA ACADÊMICA DO PROFESSOR KABENGELE MUNANGA.”
Viviane Angélica Silva
Mestranda Faculdade de Educação da USP


“IMAGENS E (IN)VISIBILIDADES DA INTELECTUALIDADE NEGRA NO DEBATE POLÍTICO CONTEMPORÂNEO”.
Tatiana Sena
Doutoranda em Literatura Comparada Pós-Lit/UFMG

“A VOZ DO POVO É A VOZ DO NEGRO? ATIVISTAS DO MOVIMENTO NEGRO E DISPUTAS EM TORNO DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA NO PÓS ESTADO NOVO.”
Edilza Sotero
Mestre em Sociologia/ USP

IDENTIDADES INDÍGENAS EM DANIEL MUNDURUKU E OLÍVIO JEKUPÉ
Waniamara de Jesus dos Santos
Mestranda em Letras/ UFOP



GT13. ENTRE GREGOS E EGÍPCIOS: FILOSOFIA AFRICANA, EPISTEMICÍDIO, POLIRRACIONALIDADE E PLURIVERSALIDADE
Prof. Dr. Renato Noguera (AFROSIN. LEAFRO/UFRRJ)
Ms. Rodrigo dos Santos (AFROSIN. LEAFRO/UFRRJ)
Alexandre de Lourdes Laudino (AFROSIN. LEAFRO/UFRRJ)
A proposta deste GT está ligada ao enunciado do filósofo africano-americano, Charles Mills que diz:  “A filosofia é a mais branca dentre as ciências humanas”. O problema em relação à exclusividade da filosofia como uma atividade ocidental implica na exclusão epistêmica de diversos povos e tradições. Nosso trabalho pretende analisar o silêncio e a invisibilidade da produção filosófica africana, trazendo para o debate textos egípcios, um estudo comparativo que visa apresentar a legitimidade da filosofia africana, trazendo à luz os conceitos de polirracionalidade e pluriversalidade como encaminhamentos que podem combater o racismo epistêmico.


QUINTA-FEIRA
RESGATANDO O ANTIGO EGITO AFRICANO
Raisa Barbosa Wentelemn Sagredo
  Graduanda do curso de História/ UFSC

POR UMA EDUCAÇÃO AFROCENTRADA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICIPIO DE VIÇOSA-MG

Dashiell Dayer Lopes de Barros Moreira
Jaqueline Cardoso Zeferino
NEAB/ UFV
neabvicosa@yahoo.com.br
IDENTIDADE ÉTNICORRACIAL NEGRA: AS ABORDAGENS DOS ESTUDOS CULTURAIS E DA AFROCENTRICIDADE
Elisabete Figueroa dos Santos
Doutoranda em Psicologia, bolsista FAPESP
bete.figueroa@gmail.com
Tatiane Pereira de Souza
Mestre em Educação, bolsa CAPES
afritati@gmail.com
Larissa Aparecida Camargo do Nascimento
Mestranda em Sociologia, bolsista CAPES
Coletivo de Vivências e Estudos Africanos
MALICK/ UFSCAR
lariss.griot@gmail.com
Roberta Federico
Mestranda em Psicologia/ UFRJ, bolsista CNPq
psi.rfederico@gmail.com
INTROJEÇÃO OPRESSIVA SUBJETIVA, O BI-VOLTISMO ENQUANTO CONDIÇÃO SINE QUA NON DO SER, DO NADA E DO NÃO-SER
Nkuwu-a-Ntynu Mbuta Zawua
Mestrando em Antropologia Social/USP
Bolsista CNPQ

EPISTEMICIDIO - LÓCUS DA INVISIBILIDADE FILOSÓFICA AFRICANA

Katiuscia Ribeiro Pontes

Bacharel em filosofia pela UFRJ.
kemetic@ymail.com
PODE A RAZÃO COSMOPOLITA COMBATER O RACISMO EPISTÊMICO?
Michely Peres de Andrade
Doutoranda em Sociologia/UFPE
michely.peres@gmail.com


GT14. SOBRE A NECESSIDADE DE COMPREENSÃO DAS POLÍTICAS DE CONSTITUIÇÃO E INSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS
Profa. Dra. Djane Antonucci CORREA (UEPG)
O objetivo geral desta proposta é de reunir trabalhos que discutam diversidade cultural e linguística em contextos escolares diversos e na comunidade acadêmica. De modo mais direcionado, busca abordar questões relacionadas à política linguística e sua interface com ensino de língua e formação de professores de língua. Para tanto, considera-se a necessidade de (re)conhecer as exigências contemporâneas no que diz respeito à necessidade de adequação dos currículos, especialmente os de formação de professores de língua. Além disso, ressalta-se a integração das atividades de pesquisa, extensão e ensino. Nessa direção, é significativo observar a presença de alunos PEC-G, PEC-PG, alunos que fazem intercâmbio, indígenas, cotistas oriundos de escolas públicas, cotistas afro-descendentes, os quais, juntamente com os demais acadêmicos compõem um universo rico e complexo. Por essa razão, a compreensão dos mecanismos que configuram as politicas de constituição e de instituição das línguas pode trazer, no seu bojo, uma visão mais adequada das diferentes culturas e dos diversos movimentos históricos que acompanharam, definiram e continuam a acompanhar e definir as práticas linguísticas e culturais em seus diferentes mo(vi)mentos. Dessa maneira, pode-se dar maior visibilidade às indagações, dificuldades e experiências oriundas de situações sociolinguisticamente e socioculturalmente complexas.

QUARTA-FEIRA
PARA UMA VISÃO INTEGRACIONISTA NA FORMAÇÃO DE DOCENTES
Willian Mainardes Waiga
Graduando de Letras Português/Inglês - Universidade Estadual de Ponta Grossa
wmwaigam@gmail.com
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DOS ALUNOS ORIUNDOS DA COLÔNIA QUILOMBOLA SUTIL (PONTA GROSSA/PR) TENDO EM VISTA A RELEVÂNCIA DA DIÁSPORA AFRICANA NO BRASIL
Evelise dos Santos do Nascimento 
Mestranda / Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR

PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS E DISCURSO: A PERFORMATIVIDADE DA INJÚRIA
Aline Ruiz Menezes
Graduanda de Letras/ UFOP
alineruizm@gmail.com
DISCENTE: SUJEITO ENUNCIADOR DO PRÓPRIO DISCURSO?
Ana Bárbara Aprigio Rosa
graduada em Letras, pela Universidade Federal Fluminense; mestranda bolsista do programa de pós-graduação stricto sensu em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, da UFF, e estudante do curso de pós-graduação especialização em Ensino de Histórias e Culturas
Africanas e Afro-brasileiras, do IFRJ
abar.rj@gmail.com
PENSANDO SOBRE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM GUINÉ-BISSAU
Fátima Djata
Graduanda em Letras/ Universidade Estadual de Ponta Grossa
fatimadjata@hotmail.com
QUINTA-FEIRA
VERSANDO SABERES: AS PRÁTICAS DE LETRAMENTO DOS SARAUS LITERÁRIOS DA PERIFERIA DE SÃO PAULO
Mariana Santos de Assis
Mestranda em Linguística Aplicada/ Unicamp
iel.mary06@gmail.com
FLUTUAÇÃO LINGUÍSTICA NA AUTO-NOMEAÇÃO GRUPO TROVÃO DAS MINAS E ESTRATÉGIAS DE BRANQUEAMENTO CULTURA NEGRA
Maria Carolina da Silva Araujo
Graduanda em Letras/ UFOP
bibliotecadevidro@gmail.com

O HIP HOP E AS NOVAS TECNOLOGIAS EM UMA CONSTRUÇAO AFROIDENTITÁRIA SÓ AGORA EU FALO ALTO”: REFLEXÕES ACERCA DE “RAÇA”, LINGUAGEM E GÊNERO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM EJA

Jancleide Teixeira Góes
Graduanda/ UFBA
Terezinha Oliveira Santos
Professora da rede pública/ UFBA
telurica43@gmail.com

PERFORMATIVIDADE LINGUÍSTICA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: UMA ANÁLISE DAS LADAINHAS DE CAPOEIRA

Desirée Francine dos Santos
Graduanda em Letras/ UFOP
desica.fran@gmail.com
SEXTA-FEIRA
UM ESTUDO SOBRE AS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA O GUARANI EM TACURU/MS
Lilian Cristina do Amaral Martines
lcdamrodrigues@hotmail.com
Mestranda/ UEPG
Letícia Fraga
Doutora/ UEPG
leticiafraga@gmail.com
SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE INCLUSÃO DO INDÍGENA: UM ESTUDO SOBRE A PRESENÇA DO VOCABULÁRIO TUPI NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Milene Pinto Machado
Professora da rede pública
mpmguarani@yahoo.com.br
ENTRE IDENTIDADES E ESTEREÓTIPOS: O INSULTO VERBAL ENTRE ESTUDANTES DE BELÉM. DESIGNAÇÕES RACIAIS NO JORNALISMO COTIDIANO
Alan Augusto Moraes Ribeiro
Doutorando/ USP
alanaugustoribeiro@usp.br
Roberta Gabriela Nunes Ribeiro
Graduanda em Jornalismo/ UFOP
O SINDICALISMO E A PAUTA NEGRA. UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO SOBRE A IMAGEM DO NEGRO E A QUESTÃO RACIAL ATRAVÉS DA REVISTA DO BRASIL, UMA PUBLICAÇÃO DA CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES
Renata Penajoia Silva
Mestranda em Relações Étnicorraciais/ Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET/RJ
rpenajoia@yahoo.com.br
ESCOLA: ESPAÇO DE DIVERSIDADE CULTURAL E LINGUÍSTICA
Silvia Aparecida Medeiros Rodrigues
Mestranda em “Linguagem Subjetividade e Identidade”
Universidade Estadual de Ponta Grossa
silviamedeiros1404@gmail.com



GT15. O RACISMO INSTITUCIONAL NO CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA
Profa. Dra. Sônia Regina Corrêa Lages (UFMG)
Neste Grupo de Trabalho procuraremos desenvolver e analisar o racismo institucional no campo da saúde pública, relacionando esse campo com a implementação da Lei 9.934 de 21 de junho de 2010 que dispõe sobre a Política Municipal de Promoção da Igualdade Racial, no campo da saúde da população negra e de comunidades quilombolas. A relação entre raça e saúde tem sido o foco de iniciativas que tentam construir um campo de reflexão e de intervenção denominado de Saúde da População Negra, categoria política que denota a produção de especificidades nas relações saúde/doença e que estão associadas a determinando grupo demográfico. Este fato decorre do reconhecimento das desvantagens materiais e simbólicas sofridas pelos coletivos negros, e dos enfrentamentos do racismo no Brasil, sendo que “raça”, neste contexto, se refere à uma ferramenta analítica que possibilita tornar inteligíveis os mecanismos estruturais das desigualdades sociais e também como instrumento político para o combate às desigualdades históricas. Serão aceitas comunicações que expandam em torno desta temática, dando centralidade às ações desenvolvidas pelas Secretarias de Saúde e centros de saúde em prol da equidade em saúde, e, ainda, trabalhos que enfoquem os terreiros das religiões afro-brasileira como territórios promotores de saúde. O referido GT se justifica pela necessidade de se discutir a prática do racismo institucional que cria a invisibilidade das doenças, dificuldade de acesso aos serviços de saúde, a má qualidade da atenção  à saúde o que o torna um determinante importante no perfil de adoecimento e morte de coletivos negros e afrodescendentes. Se justifica também, pela necessidade de se conhecer e analisar as contribuições das religiões afro-brasileiras no campo da saúde.

QUARTA-FEIRA
O RACISMO INSTITUCIONAL, A SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA E OS TERRITÓRIOS PROMOTORES DE SAÚDE
Sônia Regina Corrêa Lages
UMA BREVE EXPOSIÇÃO SOBRE O RACISMO INSTITUCIONAL – CONTRIBUIÇÕES PARA O SERVIÇO SOCIAL
Frederico Augusto A. Ribeiro
Graduando/ UERJ
fred711@ig.com.br
CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA NOS POSTOS DE SAÚDE DOS BAIRROS SANTO ANTÔNIO E CENTRO DE MARIANA
Clayton Marcos Santos
Graduando em Medicina/ UFOP

O PENSAMENTO CIENTÍFICO DE NINA
RODRIGUES REFORÇANDO OS ESTERIÓTIPOS COM RELAÇÃO AO NEGRO.

Vera Lúcia Martins de Moraes
Mestranda do Programa de relações etnicorraciais/ CEFET RJ
QUINTA-FEIRA
PSICOLOGIA E RELAÇÕES RACIAIS – DO EUROCENTRISMO A SERVIÇO DO RACISMO À REVISÃO EPISTEMOLÓGICA A SERVIÇO DA SUPERAÇÃO

Clelia R. S. Prestes
Mestranda em Psicologia Social/ USP

MEU TERREIRO É DE XANGÔ, DA LADEIRA JÁ SE PODE VER: PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO E RETÓRICA NAS ESPECIFICIDADES DAS RELAÇÕES ENTRE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E OS TERREIROS DE CANDOMBLÉ DE LARANJEIRAS/ SE.

Gustavo Ávila Dias
Bac. e Lic. em Enfermagem pela   Universidade Federal de Sergipe (UFS); Mestrando em Antropologia pelo Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em
Antropologia da Universidade Federal de Sergipe (NPPA/UFS).
REORIENTANDO A CURA EMOCIONAL ATRAVÉS DOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ. / SERVIÇO SOCIAL
Daniele Naziazeno Saucedo
Bacharel em Serviço Social/ Ile Ásè Ala Koro Wo
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA AIDS E PRÁTICAS DE SAÚDE ENTRE ADEPTOS DO CANDOMBLÉ NO RIO DE   JANEIRO: OBALUAYÊ, O ORIXÁ DAS EPIDEMIAS.
Iná Meireles
Médica do Núcleo de Epidemiologia/HUPE/UERJ, doutoranda em Saúde Coletiva no Instituto de Estudos em Saúde Coletiva – IESC/UFRJ



GT16. RELIGIÕES E AFRICANIDADES NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Ms. Rosenilton Silva de Oliveira (USP)
Ms. Milton Silva dos Santos (UNICAMP)
Nas últimas décadas têm crescido o número de estudos a respeito da relação entre religião e identidade étnico-racial, apresentando um mapa bastante interessante da conjuntura nacional e, até mesmo, de outros países da diáspora africana nas Américas. Mas, para além do recorte centrado exclusivamente nas variações de culto afro-brasileiro (e, portanto, afro-americano), o GT propõe fomentar o diálogo entre pesquisadores de diferentes regiões, cujas propostas de trabalho (teóricas ou empíricas) estejam articuladas às africanidades no Brasil contemporâneo, entre as quais: religião (nas suas mais variadas expressões: afro, católica, protestantes, islâmicas etc.) e negritude; arte, cultura ou religiões afro-brasileiras nos currículos e contextos escolares; mito, arquétipo e identidade em comunidades-terreiro e outras investigações afins (concluídas ou em andamento).

QUARTA-FEIRA
Religiões de matriz africana? Reflexões sobre os caminhos da identidade religiosa de presença africana no Brasil
Martha Sales Costa
Mestranda em Antropologia/ UFS
marthasales@hotmail.com
Identidade afro-sergipana: a festa da lavagem como fortalecedora e produtora de uma consciência identitária
Lumara Cristina Martins Santos
Mestranda em Ciências Sociais vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
lumara.martins@gmail.com
Política, religião e identidade coletiva: tensões religiosas na conformação do ativismo negro

Flavia Rios
Doutoranda em Sociologia pela Universidade de São Paulo (PPGS/USP) e Bolsista Pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Derrubano muros, construindo paz? Diálogos entre o catolicismo e o candomblé
Rosenilton Silva de Oliveira
roseniltonoliveira@yahoo.com.br
NAS ÁGUAS DO RIO VERMELHO, EM SALVADOR, DA BAHIA, FLUTUA O IMAGINÁRIO DE PESCADORES E SUAS REPRESENTAÇÕES SOBRE YEMONJÁ: O PARADIGMA DO BRANQUEAMENTO EM DISCUSSÃO.
Celiana Maria dos Santos
Professora, pedagoga e mestranda do Mestrado Acadêmico em Relações Etnicorraciais/ CEFET-RJ
celiana.tribo@gmail.com
QUINTA-FEIRA
Meu materialismo não me limita: candomblé e consciência política em Jubiabá de Jorge Amado
Cristiano Ap. Araújo Cruz
Mestre em História Social. Secretaria de Estado da Educação – SP.
cristiano.clio@hotmail.com
A intolerância religiosa em debate: considerações sobre manifestações do fenômeno em um turma de Jovens e Adultos em Processo de Alfabetização
Rachel de S. da C. e Oliveira
Bacharel em Serviço Social pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestranda no Programa de Pós-graduação em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro (PUC-Rio)
rachelzinha_oliveira@hotmail.com
Miriam K. A. Guindani
Professora adjunta III da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ESS/UFRJ), pós-doutora pelo
IUPERJ e coordenadora do Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão de Educação em Direitos Humanos (NEDH)
Gisele R. Martins
Assistente social, mestranda em Serviço Social pela
UFRJ
Tradição e formação cultural afro-brasileiras: o espaço (físico e simbólico) das crianças
Juliane Olivia dos Anjos
Professora de Educação Infantil/Prefeitura Municipal de Santos e Pesquisadora/ Instituto Guezo – Munzanzu Produções, Salvador-BA
 “RELIGIÃO”, “RELIGIOSIDADE”, “TRADIÇÃO RELIGIOSA” E “CRENÇA”: O VAIVÉM DOS CONCEITOS EM MATERIAIS DIDÁTICOS DE ENSINO RELIGIOSO
Milton Silva Santos
Doutorando em Antropologia Social/ UNICAMP
miltonrpc@gmail.com
SEXTA-FEIRA
Os caboclos no candomblé: valores ressemantizados dentro do rito afro-brasileiro
Janrryer Mota Santos
Graduando em Ciências Sociais/ UESC
Zara kitembu! O mito e a força do candomblé de Angola
Renato Mendonça Barreto da Silva
Prof. Aux. Da UFRJ
recultura@hotmail.com
Cultura popular e religiosidade: estabelecendo diáolgos através do bumba meu boi
Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira
Prof.ª Msc / UFMA
Nadir Olga Cruz
prof.ª Esp., Liga Maranhense de Bumba meu boi
A memória de Chico Rei atuaizada por meio das práticas religiosas do reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia em Ouro Preto
Francisco Kelly Airton
Graduado em Artes Cênicas/ UFOP
francisco.kellys@yahoo.com.br


GT17. MOBILIDADES CONTEMPORÂNEAS EM ÁFRICA E ENTRE ÁFRICA E BRASIL: IDENTIDADES CULTURAIS (TRANS)FRONTEIÇAS, REDES SOCIAIS, MÍDIAS EM NOVOS HORIZONTES
Profa. Dra. Marina Berthet (UFJF/Casa das Áfricas)
Profa. Dra. Denise Dias Barros (USP/Casa das Áfricas)
Os fenômenos migratórios na África são conhecidos, ao mesmo tempo, por sua profundidade histórica e pelas dinâmicas atuais que se tornaram alvo da mídia internacional. A mobilidade na forma de migração conheceu em diversos países um conjunto de leis, normas que visam dificultar, impedir e mesmo criminalizar a mobilidade em grande parte dos países. Muitas tem sido as formas de desqualificação das sociedades africanas e daquelas formadas em sua diáspora nas Américas. Um das formas de violência pelas quais passam os africanos é a invisibilidade ou a redução de sua existência a negatividades (pobreza, guerra). No entanto, a mobilidade tem contribuído ao longo dos séculos para o desenvolvimento das sociedades humanas. Pela migração, os povos realizaram trocas materiais e simbólicas, de bens e de idéias. Baumann (2001) considera que as migrações contemporâneas desestabilizaram os sentidos de lugar, considerados como espaços fixos no bojo da estaticidade da lógica do estado-nação, portanto, elas dinamizaram as demarcações e as separações político-geográficas territoriais, sociocultural e simbólicas. A mobilidade de pessoas e grupos interrogaram as fronteiras, impondo porosidades, fendas e espaços de fluxos, e ao mesmo tempo, ações violentas para seu controle por parte dos Estados. Instalou-se uma territorialidade móvel entre mundos urbanos, entre urbanidade e ruralidade, e mesmo entre pessoas e grupos de sociedades de diferentes países. Assim, essas pessoas e grupos rompem continuamente a estática do local ou do território e (re)instalam fronteiras permeáveis e de interação que chamamos de terrirorialização móvel. Esta, amplia-se com as redes sociais e configura novos horizontes e possibiidades. A mobilidade de intelectuais (estudantes e pesquisadores) tem assumido papel relevante também no Brasil. O país possui hoje grande número de mestrandos e doutorandos além de docentes e pesquisadores que contribuem para o surgimento de uma maior profundidade dos estudos e conhecimentos sobre África entre nós. Nosso GT assume dois desafios complementares: discutir as formas de mobilidade (para trabalho, estudo ou ainda por motivos religiosos, politicos, conflitos, guerras ou culturais) que vivem as sociedades africanas e criar espaços para dialogar com a produção de pesquisadores africanos no Brasil. Esta proposta de Grupo de Trabalho convida, ainda, a uma reflexão crítica sobre o estatuto da noção de mobilidade. Os pesquisadores serão convidados a contribuir sobre temas como:
Mobilidade intelectual e estudantil;
Mobilidade entre cidade e campo, cidades e aldeias;
Mobilidade e religiosidade;
Comunidades conectadas em territorialidades virtuais (efeitos e implicações das TIC na vida dos migrantes);
Novas mídias e o papel das redes sociais nos movimentos migratórios;
O papel das artes na (re)criação de pertenciamentos culturais;
Identidades (trans)fronteiriças.



QUARTA-FEIRA
A QUESTÃO DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DE ESTUDANTES CABO-VERDIANOS NO MEIO ESTUDANTIL JUIZ-FORANO.

Evelize Moreira
Graduanda no bachalerado do ICH, UFJF .
evelize.moreira@gmail.com

OS INTELECTUAIS AFRICANOS NO BRASIL: SUAS CONTRIBUIÇÕES NO APROFUNDAMENTO DOS ESTUDOS E CONHECIMENTO SOBRE SIGNIFICADO DAS CULTURAS AFRICANAS

Dabana Namone

Mestrando em Ciências Sociais,   UNESP Araraquara. Pesquisador do Centro de Estudos das Culturas e Línguas Africanas e da Diáspora Negra (CLADIN)

A PROBLEMÁTICA DO RETORNO NA MIGRAÇÃO INTELECTUAL: ISLÃ E REDES DE SUPORTE SOCIAL NO BURKINA FASO.
Abdoul Hadi P.B. SAVADOGO, Universidade Federal de São Carlos/Casa das Áfricas.
savadogohadi@yahoo.fr
QUINTA-FEIRA
MÚSICA, EXÍLIO E DIÁSPORA TAMACHEQUE. DE 1963 A NOSSOS DIAS.
Mahfouz Ag Adnane Mestrando Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP.
mahfouz_adnane@yahoo.fr
A ZONA MARÍTIMA DO ATLÂNTICO SUL: UM ESPAÇO DE MOBILIDADES, CONFLITOS E COOPERAÇÃO?
Sandro Ramos
Pós-graduação PUC-RIO, Estagiário do Instituto Casa das Áfricas/SP.
ramossandro29@gmail.com
DA PEREGRINAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UMA HISTÓRIA PARTILHADA: O ISLÃ EM SONGHO (REPÚBLICA DO MALI) ).
Denise Dias Barros Universidade de São Paulo/ Casa das Áfricas. Mustafa Abdalla, Universidade Libre de Berlin
SEXTA-FEIRA

MAMIWATA: UM MITO CONTEMPORÂNEO.

Profa. Adj. Denise Mancebo Zenicola

Universidade Federal Fluminense/ UFF

ETNODESIGN E IDENTIFICAÇÃO: A PLASTICIDADE AFRO-BRASILEIRA NO DESIGN DE INTERIORES COMO FORMA DE IDENTIDADE CULTURAL E AFIRMAÇÃO ÉTNICO-RACIAL.
Prof. Ms. Luís Antônio Costa Silva
luislulacosta@gmail.com
Profª Ms. Maria de Fátima Viana
Jefferson Nunes dos Santos
Anderson Diego da Silva Almeida
Instituto Federal de Alagoas - Campus Maceió
O USO DO CINEMA PARA A FORMAÇÃO EM HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NA UNIVERSIDADE.
Paulo Damasceno do Amaral Neto,
Graduando em Pedagogia do Campus Universitário de Castanhal/UFPA
Débora Alfaia da Cunha Doutora em Educação pela UnB e professora da UFPA.

CINEGRITUDE: REFLEXÕES SOBRE A INVISIBILIDADE DAS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS AFRO-BRASILEIRAS E AFRICANAS NA CONTEMPORANEIDADE.”
Janaína Oliveira
Doutora, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) – Campus São Gonçalo
janaina.oliveira@ifrj.edu.br