ENSALAMENTO GTs
QUARTA (9h-12h)
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QUINTA (8h-11h)
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SEXTA (9h-12h)
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GT1
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SALA 23/ ICHS
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AUDITÓRIO ICHS
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XXX
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GT2
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ÁFONSO ÁVILA/ ICHS
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SALA 9/ ICHS
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XXX
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GT3
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AUDITÓRIO/ ICHS
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XXX
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SALA 23/ ICHS
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GT4
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SALA 1/ ICHS
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SALA 1/ ICHS
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SALA 1/ ICHS
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GT5
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SALA 22/ ICHS
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SALA 22/ ICHS
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SALA 22/ ICHS
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GT6
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XXX
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SALA 11/ ICHS (9h20)
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SALA 10/ ICHS
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GT7
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SALA 28/ ICHS
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SALA 28/ ICHS
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SALA 28/ ICHS
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GT9
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SALA 8/ ICHS (9h20)
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SALA 8/ ICHS (9h20)
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XXX
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GT13
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XXX
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SALA DE REUNIÕES/ ICHS
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XXX
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GT10
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SALA 1/ ICSA
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SALA 1/ ICSA
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SALA 1/ ICSA
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GT11
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SALA 2/ ICSA
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SALA 2/ ICSA
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SALA 2/ ICSA
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GT12
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SALA 3/ ICSA
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SALA 3/ ICSA
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SALA 3/ ICSA
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GT8
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SALA 4/ ICSA
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SALA 4/ ICSA
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XXX
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GT14
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SALA 5/ ICSA
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SALA 5/ ICSA
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SALA 5/ ICSA
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GT15
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SALA 6/ ICSA
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SALA 6/ ICSA
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XXX
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GT16
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SALA 7/ ICSA
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SALA 7/ ICSA
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SALA 7/ ICSA
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GT17
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SALA 8/ ICSA
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SALA 8/ ICSA
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SALA 8/ ICSA
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GT1. SEXUALIDADES E EDUCAÇÃO
Profa. Dra. Suely Messeder (UNEB)
Acolhe trabalhos que reflitam como as práticas e representações sobre as sexualidades, os corpos e as relações de gênero são vivenciadas nos processos históricos, contingentes, estruturais e estruturantes. É considerado de especial interesse trabalhos que discutam as questões de diversidade sexual e de pluralidade de expressões de gênero nos processos aprendizado, bem como aqueles que reflitam sobre a temática da diversidade sexual e da formação de professores e suas implicações em termos de políticas curriculares.
QUARTA-FEIRA
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DISCUTINDO
CLASSIFICAÇÕES E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS A PARTIR DO FUTEBOL BRASILEIRO
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Marcel de Almeida Freitas
Antropólogo/ UFMG, Prof. História da
Cultura e História do Brasil, FEAD-MG,
Pesquisador GSS/FAE/UFMG
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RASURAS
DE MASCULINIDADES NO UNIVERSO HIP-HOP: HOMOCULTURA NA CONTEMPORANEIDADE DA
DIASPORICA AFRICANA.
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Jarbas Ernandes de O. Ferreira
Graduando/ UFBA
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DISCURSOS
DE GÊNERO
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Rubenailde Santos/ UESB rubenailde@hotmail.com
Benedito Eugenio/ UESB beneditoeugenio@bol.com.br
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JOÃO
FRANCISCO DOS SANTOS / MADAME SATÃ: ENTRE O DISCURSO DO PODER E SUA (RE)
PRODUÇÃO
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Mariana Aparecida de Carvalho,
Mestre em Estudos da Linguagem/ UFOP
Professora da Rede Municipal de Ensino de
Poços de Caldas
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DESCOBERTA,
RESSIGNIFICAÇÃO E ORGULHO: IDENTIDADE NEGRA E ADOLESCÊNCIA.
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Natália de Oliveira Tavares,
Aluna do programa de pós-graduação em
Psicologia/ UFMG
nataliaotavares@yahoo.com.br
Sônia Regina Corrêa Lages,
Professora adjunta do programa de
pós-graduação em psicologia/ UFMG
sonialages@ig.com.br
|
O
CORPO NO CINEMA MOÇAMBICANO
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Esmael Alves de Oliveira
doutorando em Antropologia Social,
PPGAS/UFSC
esmael_oliveira@yahoo.com.br
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QUINTA-FEIRA
|
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“O
ABRIR-SE DE UM ABUTRE”: O CORPO E AS RELAÇÕES DE PODER PERMEADAS PELA
DIVERSIDADE SEXUAL E ÉTNICO-RACIAL
|
Sarah Dias Leocádio
Graduanda em Letras/ UFOP
Thiago Augusto Machado
Graduando em Letras/ UFOP
|
O
DEBATE DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PELO VIÉS DA
DIVERSIDADE CULTURAL
|
Bruno Rodolfo Martins
Mestrando em Relações Etnicorraciais/
CEFET-RJ
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FORMAÇÃO
DE PROFESSORES(AS) PARA O COMBATE A DISCRIMINAÇÃO À ESTÉTICA DE MENINAS
NEGRAS NA ESCOLA: LIMITES E POSSIBILIDADES
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Ivanilda Amado Cardoso
Graduanda em Pedagogia/ UNESP Marília. Bolsista FAPESP
ivanildaamado@hotmail.com
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ISSO
PODE PROFESSOR? NEGRO, GORDO E VIADO: QUANDO A VISÃO DE MASCULINIDADE
HEGEMÔNICA É COLOCADA EM QUESTÃO
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Paulo Melgaço da Silva Junior
Doutorando em educação/ PPGE/UFRJ,
professor da educação básica
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GÊNERO
E SEXUALIDADES NO COTIDIANO DE UMA TURMA DO ENSINO FUNDAMENTAL
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Silmara Rosa Mota
Graduanda em Pedagogia
pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Rubenailde de Oliveira
Santos
Graduanda em Pedagogia
pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
Benedito Gonçalves
Eugenio
Prof. Dr./Orientador - Adjunto da UESB.
Coordenador do projeto Educação e diversidades nas relações escolares.
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"SOU
FEIA, MAS TÔ NA MODA": FUNK CARIOCA, CORPO E SEXUALIDADE FEMININA NA
CONTEMPORANEIDADE.
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Letícia Laurinde de
Bonfim
Mestranda pelo Programa
de Pós-Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina.
leticiadebonfim@gmail.com
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GT2. CURRÍCULO, GÊNERO E RELAÇÕES ETNICORRACIAIS
Para Silva (1995), o currículo pode ser compreendido como um conjunto de todas as experiências de conhecimento proporcionado aos estudantes, estando no centro de toda atividade educacional e constituindo o núcleo do processo institucionalizado de educação. O currículo Numa análise mais aprofundada, conclui que o currículo é uma área contestada e uma arena política. De acordo com esse autor, o currículo se sustenta em três eixos basilares e inseparáveis: a ideologia, pois esta seria o centro do processo de produção de identidades individuais e sociais no interior das instituições escolares; a cultura, uma vez que o currículo é terreno de criação, produção e reprodução cultural, é também um espaço onde se corporifica formas de conhecimento e de saberes culturais e, finalmente, o poder, o currículo seria a expressão das relações sociais de poder, o qual se manifesta através das linhas que dividem os diferentes grupos sociais em termos de classe, gênero, etnia etc. A vista disso, Moreira e Silva (2002) afirmam, ainda, que o currículo não é um elemento transcendente e atemporal ─ ele tem uma história, vinculada às formas específicas e contingentes de organização da sociedade e da educação. Não se pode admitir qualquer inocência com relação ao desempenho constitutivo das competências ou conhecimentos transmitidos nos currículos escolares. O objetivo do Grupo de Trabalho é reunir pesquisadores, estudantes e profissionais que estudam as relações entre raça, gênero e currículo nos diferentes níveis e modalidades da educação. Acolherá estudos empíricos, pesquisas de síntese ou ensaios teóricos que tomem como base o referencial teórico-metodológico das ciências humanas e sociais para o estudo de temáticas como: relações etnicorraciais e de gênero na educação, propostas e políticas curriculares e sua articulação com raça e gênero, projetos de combate à discriminação racial na escola, experiências curriculares com a Lei 10639/03, cultura da escola e diversidade, formação docente e a articulação com raça e gênero.
QUARTA-FEIRA
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TRAJETÓRIAS DE PROFESSORES NEGRAS NO INTERIOR DA ESCOLA
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Lori H. de Jesus
Pós-graduação/ UFMT
Maria Lúcia R. Müller
Profa. Dra./ UFMT
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FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PROJETO EDUCAÇÃO E LUDICIDADE AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA: A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇO DE CULTURA
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Débora A. Cunha
Doutora em Educação pela UnB e professora da UFPA
Claudio L. de Freitas
Aluno de especialização em educação para as relações etnicorraciais/ IFPA
alfaiadacunha@gmail.com
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VALORIZAÇÃO DA CULTURA E HISTÓRIA AFRO-BRASILEIRA: A EXPERIÊNCIA DA E. M. FLORESTAN FERNANDES
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Patrícia M. de J. Santana
Doutoranda da FaE/ UFMG
patsantana@yahoo.com.br
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HISTÓRIAS DE VIDAS DE PROFESSORAS NEGRAS
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Cleonice F. do Nascimento
Bolsista (Tutora Curso Especialização a Distância)/ UFMT
cleocleon@gmail.com
Maria Lúcia R. Müller
Profa. Dra./ UFMT
mlrmuller@gmail.com
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CURRÍCULO E DIVERSIDADE ETNICORRACIAL NA MATERIALIDADE DA LEI 10.639/2003
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João Carlos P. de Souza
Professor da rede pública de Nova Lima/MG
joao.pio@hotmail.com
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O QUE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS REVELAM SOBRE A QUESTÃO RACIAL? UMA EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) DO MUNICÍPIO DE JEQUIÉ/BA
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Janyne B. de Souza
Graduada em Pedagogia/ UESB
jany462@hotmail.com
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MULHERES NEGRAS E A EDUCAÇÃO DE SEUS/SUAS FILHOS/AS DENTRO E FORA DA ESCOLA
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Tania Aretuza A. Gebara
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação: Conhecimento e Inclusão Social em Educação - FaE/UFMG
taniaaretuza@ig.com.br
Nilma L. Gomes (orientadora)
nilmagomes@uol.com.br
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LEI 10.639/2003: ESTUDANTES NEGROS (IN)VISÍVEIS? – O CASO DE NOVA FRIBURGO
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Venina dos Santos
Aluna do Programa de Pós – graduação em Relações étnicorraciais/ CEFET RJ
veninasantos@gmail.com
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QUINTA-FEIRA
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CURRÍCULO INTERSECIONADO DEFICIENCIA, GÊNERO E RAÇA
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Anunciação Silva
Professora e estudante de Pós-graduação/ UFRB
anunciacaosilva2402@gmail.com
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ENTRE O SEBRAE E O MEC: EMPREENDEDORISMO PARA A DISSEMINAÇÃO DO PENSAMENTO NEGRO AMERICANO
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Kátia Santos
Pesquisadora independente
krsantos@gmail.com
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GÊNERO E RAÇA NO COTIDIANO ESCOLAR: VIVÊNCIAS, AVANÇOS E DESAFIOS NA ESCOLA ESTADUAL ALIZON THEMÓTER DA COSTA
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Luana D. dos Santos
Professora da rede pública de Ribeirão das Neves/ MG
luanatolentino@yahoo.com.br
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OS DESAFIOS NA EFETIVAÇÃO DA LEI 10.639/2003. ESTUDO DE CASO NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS
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Glaucio A. Santos
Mestrando em Educação/ UFOP
glauciosantos@hotmail.com.br
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INTERRELAÇÕES ENTRE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E GÊNERO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA
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Thamise Lima
Graduanda em pedagogia/ UESB
lima_thamise@hotmail.com
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LETRAMENTO E IDENTIDADES ÉTNICO-RACIAIS: A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/03 NAS ESCOLAS DE OURO PRETO E MARIANA
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Fabiana C. Justo
Graduanda em Letras/ UFOP
bianajusto@yahoo.com.br
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UMA ANÁLISE SOBRE AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS EM UMA PRÉ-ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BREJÕES-BA
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Irane S. Bispo
Estudante de Pós-Graduação/ UESB
irane_historia@yahoo.com.br
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A CONCEPÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE SIMÕES FILHO ACERCA DAS LEIS 10.639/03 E 11.645/08: UM PANORAMA PARA FORMAÇÃO EM EXERCÍCIO
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Nadja de Sousa Castro
Especialista em História Social e Cultura Afro brasileira e Africana
Professora do Ensino Básico da Rede Municipal de Educação de Simões Filho/ BA
ndcastro22@yahoo.com.br |
GT3. OUTSIDERS A PARTIR DO CORPO E DO GÊNERO
Prof. Ms. Marco Antonio Torres(Caleidoscópio/UFOP)
Profa. Dra. Mônica Maria Farid Rahme (Caleidoscópio/UFOP)
O debate pretende explorar como sujeitos são definidos a partir de uma ficção do corpo e do gênero que impede uma inteligibilidade de sujeitos que revelam a naturalização dessas ficções. As negritudes e as sexualidades passam a ser critérios para a constituição de sujeitos marcados por uma diferença que buscam estabelecer uma hierarquia de humana que conduz alguns corpos a violência e ao extermínio. Nessa perspectiva a questão etnorracial entra como um analisador que faz compõem marcadores aos corpos que podem funcionar como estigma que define e mantém alguns sujeitos e grupos como outsiders, conforme noção elaborada por Norbert Elias. Este, ao reelaborar as pesquisas de um autor que investigava a delinquência juvenil em uma pequena cidade inglesa em meados do século XX, passou a focar outra questão, a relação assimétrica que se estabelecia entre sujeitos que viviam em um contexto de igualdade. A atribuição de superioridade humana por parte do grupo estabelecido era sustentada pelos atributos depreciativos que imputavam ao grupo outsider: desordeiros, incapazes de respeitar leis e normas, perigosos, sujos etc. Assim propomos analisar como as tensões emergentes propostas pelas novas ficções emergentes das a partir das sexualidades e das noções etnorraciais que permitem aos sujeitos questionarem o estigma que os constituem como outsiders.
QUARTA-FEIRA
| |
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: UMA INTERFACE EM DISCUSSÃO
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Juliana Vechetti Mantovani
Doutoranda do Programa de Pós Graduação
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“CONTATOS MISTOS” E “PERSPECTIVA FEMINISTA DE CUIDADO”: UM CASO SOBRE O VALOR DA TEORIA NAS PRÁTICAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
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Prof. Dr. Ubiratan Vieira, UFOP
Profa. Dra. Mônica Rahme, UFOP monicarahme@hotmail.com
Alcilene Rodrigues,
Graduanda de Pedagogia UFOP alcilenerodrigues@ymail.com
Diego Marques
Graduando de Pedagogia UFOP
dimarkes@bol.com.br
Joana Ribeiro
Graduando de Pedagogia UFOP
Maria do Carmo Santo
Graduanda Serviço Social UFOP
Teresinha Lindoso
Graduanda de Jornalismo UFOP
Rayssa Gonçalves
Graduanda de Jornalismo UFOP
Vicente Neto
Graduando de Jornalismo UFOP
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A PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO GT EDUCAÇÃO ESPECIAL/ANPEd (2002-2010): QUAL LUGAR PARA OS SUJEITOS COM DEFICIÊNCIA NAS PESQUISAS?
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Mônica Rahme
Profa. Adj. do Depto. de Educação/ UFOP
Eliana do Nascimento Libanio Maia
Graduanda em Pedagogia/ UFOP
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DIVERCINE: AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ORIENTAÇÃO E A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
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Adriana Costa dos Santos
Professora de rede pública de Contagem/MG
dricomarte@yahoo.com.br
Janaina da Conceição Martins Silva
Professora da educação básica e ensino superior de Belo Horizonte
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PRESSUPOSIÇÃO E VERGONHA – CONSTRUINDO IDENTIDADES
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Alex Garcia
Fundador Presidente - “AGAPASM” – Associação Gaúcha de Pais e Amigos dos Surdocegos e Multideficientes
contato@agapasm.com.br
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SEXTA-FEIRA
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REPRESENTAÇÃO DA MULHER NEGRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA
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Zilma Maria Silva Marques
Estudante de Pós-graduação/ UFMT
zilmamsmarques@gmail.com
Maria Lúcia Rodrigues Müller
Pós-doutora em educação pela Universidade Federal Fluminense, UFF
mlrmuller@gmail.com |
RELAÇÕES DE GÊNERO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO HORIZONTE: PROBLEMATIZANDO CONCEPÇÕES DO FEMININO E DO MASCULINO NA EDUCAÇÃO
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Cláudio Eduardo Resende Alves
Professor da rede pública de Belo Horizonte
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DISCUTINDO RELAÇÕES DE GÊNERO E CORPO OUTSIDER A PARTIR DE UMA HISTÓRIA DE DIÁSPORA AFRICANA
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Dinazilda Cunha de Oliveira
Professora temporária/ UFOP
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AS DIMENSÕES FORMATIVAS DO GRUPO CULTURAL MENINAS DE SINHÁ PARA A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE RACIAL E EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES PARTICIPANTES
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Adriana Cristina Guimarães
Pedagoga/ UFMG
Arthur Esteves Costa
Pedagogo/ UFMG
Evely Cristine Pereira Aquino
Pedagoga/ UFMG
José Eustáquio Brito (Orientador)/ UFMG
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FAZENDO GÊNERO: A MUSEOGRAFIA PARA A DESCOBERTA DO TRAVESTI NO ESPAÇO URBANO E SOCIAL
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Carla Brito Sousa Ribeiro
Graduanda em Museologia/ UFOP
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GT4. RELAÇÕES ETNICORRACIAIS, PROJETOS E PESQUISAS
Prof. Dr. Roberto Borges (CEFET/RJ)
Profa. Dra. Liana Biar (CEFET/RJ)
Profa. Dra. Janaína Oliveira (IFRJ)
Profa. Dra. Talita de Oliveira (CEFET/RJ)
Embora estejamos às vésperas da comemoração da primeira década de promulgação da Lei 10.639/03, as pesquisas mostram que seus avanços têm sido muito tímidos ou, ao menos, não correspondem às expectativas dos atores envolvidos com a temática, pois, mesmo com os marcos legais que exigem observância e aplicação desta legislação nas instituições de ensino, grande parte dos professores que se encontra hoje em salas de aula não teve a oportunidade de refletir, ainda que minimamente, a respeito da ativa participação dos povos negros na formação de nossa cultura e identidade, a não ser por uma perspectiva europeizante. A desconstrução do mito da democracia racial em nossa nação, que desconsidera as desigualdades seculares que a estrutura social cria com prejuízo para os negros, deve, segundo as próprias Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, ser uma das metas de qualquer projeto que vise à abordagem das relações etnicorraciais no Brasil. Sabemos, no entanto, que a produção de pesquisas e de projetos ligados à temática das relações etnicorraciais tem sido crescente. Há Núcleos de Estudos Afro-brasileiros, núcleos correlatos, linhas de pesquisa, cursos extensão, projetos de iniciação científica, de iniciação tecnológica, cursos lato sensu e programas strcito sensu, (re) pensando a temática e produzindo pesquisas e conhecimento sobre a temática em todas as regiões do Brasil. Diante dessa realidade, este GT pretende se constituir com um painel onde serão apresentados projetos e pesquisas que estão em andamento, em fase de conclusão ou que já foram concluídos sobre os mais diversos temas e oriundos das diferentes áreas a respeito de Relações Etnicorraciais, discriminação e preconceito.
GT5. RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO BÁSICA
Ms. Luciano Magela Roza (Doutorando FaE/UFMG)
O GT busca congregar discussões que tenham como foco a temática das relações étnicorraciais localizadas no contexto da escola básica. Desta forma, seu interesse relaciona-se a reflexão sobre as políticas de diversidade voltadas para esse segmento escolar, para as experiências de implementação das leis 10.639/03 e 11.645/2008 na Educação Básica, para o comparecimento de temática das etnicidades em materiais didáticos e outros suportes, para os possíveis diálogos entre patrimônios culturais afro-diaspóricos e a escola básica e para as propostas de Formação de Professores centradas na Educação das Relações etnicorraciais e nas Histórias e culturas africanas e afro-diaspóricas.
QUARTA-FEIRA
|
|
ARTE AFRICANA NA SALA DE AULA: ENTRE A LEI E A
PRÁTICA
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Márcia Regina da Silva
Mestre em Comunicação e Semiótica
MRS-KUNTU - Assessoria e Pesquisa Educacional
ciaregi@uol.com.br
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EDUCACIONAL E MECANISMOS OFICIAIS DE AVALIAÇÃO DE
FUTUROS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
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Patrícia Carla Alves Pena
Mestre em Educação e Contemporaneidade/ UNEB
patriciafirmina@gmail.com
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A RELIGIOSIDADE AFRICANA ADENTRA AS SALAS DE AULA
DA EDUCAÇÃO BÁSICA: AS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NO RS, LIMITES E
POSSIBILIDADES.
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Mauro Meirelles
Doutor em Antropologia, Mestre em Educação e Licenciado em Ciências
Sociais/ Unilasalle – Canoas
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UMA CONTRIBUIÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI
10.639/03 ATRAVÉS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À
DOCÊNCIA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
|
Andressa Oliveira Costa
Graduanda em História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência –
PIBID
cecilia.andressa@gmail.com
Mônica Martins Naves
Graduanda em História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência –
PIBID
monicamnaves@yahoo.com.br
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JOGOS, BRINCADEIRAS E CULTURA AFRICANA E
AFRO-BRASILEIRA: A INTERNET COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA
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Adriano Vale de Oliveira
Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação/ UFPA
Campus de Castanhal
adriano.v.oliveira@hotmail.com
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A ÁFRICA ESTÁ EM NÓS E NÓS ESTAMOS NA ÁFRICA
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Nádia Maria Rodrigues
Graduada em Geografia Ec 13
Taguatinga See – DF
afronadia@hotmail.com
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QUINTA-FEIRA
|
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MATERIAL DIDÁTICO E A HISTÓRIA DA CULTURA DO
NEGRO NO BRASIL
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Paula Ricelle de Oliveira
Graduada em História/ PUC-Minas.
Professora de Educação Básica do Estado de Minas
Gerais.
paularicelle@yahoo.com.br
André Ricardo Barbosa Duarte
Graduado em História pela Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerias
Especialista em Políticas Públicas pela
Universidade Federal de Minas Gerais
Especialista Gestão de Pessoas e Projetos Sociais
pela Universidade Federal de Itajubá
Mestrando em Educação pela Universidade do Estado
de Minas Gerais
Pesquisador bolsista do Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada – IPEA
Professor de Educação Básica da rede Municipal de
Contagem/MG
historiador.arb@ig.com.br
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IMAGINÁRIO SOCIAL: DESCONTRUÇÃO DAS
REPRESENTAÇÕES PEJORATIVAS DO NEGRO NO LIVRO DIDÁTICO
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Raoni Oscar Nery
Graduando pelo Instituto de História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência –
PIDIB/CAPES - Subprojeto de História e Cultura Afro-brasileira
chao.nery@gmail.com
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IMPASSES PARA APLICAÇÃO DA LEI 10639/03: O
RACISMO EPISTEMOLÓGICO NO LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA
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César Augusto Caldas dos Santos
Mestrando/ UNIRIO
cesaracsantos@yahoo.com.br
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A REPRESENTAÇÃO DO NEGRO NO LIVRO PARADIDÁTICO:
MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS A PARTIR DA LEI 10.639/03
|
Andressa Oliveira Costa
Graduanda em História/ UFU
Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência –
PIBID
cecilia.andressa@gmail.com
Fernando Santos de Jesus
Mestrando em Relações Étnicorraciais CEFET/RJ
fernandosenzala@hotmail.com
|
O
HIP HOP NOS LIVROS DIDÁTICOS
|
Diego Sávio da Costa Fernandes
Graduado em Música pela Universidade
Federal de Ouro Preto. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Educação e
Saúde na Infância e Adolescência pela Universidade Federal de São Paulo
|
SEXTA-FEIRA
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NOVOS HORIZONTES E PERCURSOS DE FORMAÇÃO: A
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES/AS DA EDUCAÇÃO BÁSICA PELO PROGRAMA AÇÕES
AFIRMATIVAS NA UFMG
|
Débora Rodrigues
Graduanda em Ciências Sociais/ UFMG
Programa Ações Afirmativas na UFMG: Bolsista (PROEX)
deborarodrigues99@gmail.com
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CURRÍCULO MÍNIMO DE HISTÓRIA DA REDE ESTADUAL DE
ENSINO DO RIO DE JANEIRO: QUAIS SÃO OS ESPAÇOES DA HISTÓRIA DA ÁFRICA E DO
NEGRO (LEI Nº 10. 639/03)?
|
Eliane Almeida de Souza e Cruz
Pós-graduação/ Especialização em Ensino de Histórias e Culturas
Africanas e Afro-Brasileiras/ IFRJ
hexlili@bol.com.br
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EDUCAÇÃO E RELAÇÕES RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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Márcia Custódia Pereira
Mestre em Ciências Sociais - Universidade de Itaúna
marciacustodia2010@yahoo.com.br
Sílvio Márcio Bernardes
Mestre em Educação – Universidade de Itaúna
smabernardes@itamaster.com.br
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FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DO NEGRO: VISIBILIDADE OU
INVISIBILIDADE DO RACISMO NO ESPAÇO ESCOLAR
|
Márcia Custódia Pereira
Mestre em Ciências Sociais - Universidade de Itaúna
marciacustodia2010@yahoo.com.br
Janaina da Conceição Silva
Pedagoga - Escola Municipal Antonio Carlos Lemos / Belo Horizonte
janainacninha@yahoo.com.br
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POR UMA EDUCAÇÃO NÃO-EUROCÊNTRICA: REFLEXÕES E
PROPOSTAS PARA A GEOGRAFIA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
|
Diogo Jorge da Silva Oliveira
Licenciado em Geografia pela UFMG e Professor de Educação Básica/
Colégio Municipal Professora Didi Andrade, Itabira/ MG
diogoitabira@gmail.com
Wallace Carrieri de Paula Andrade
Mestrando em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável/ Escola de
Arquitetura da UFMG
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A LEI 10.639 E AS RELAÇÕES DE DESIGUALDADES NA
EDUCAÇÃO BÁSICA: ENTRE A TEORIA E PRÁTICA.
|
Aparecida das Graças Geraldo
Docente da Universidade Estácio de Sá/SP, discente na Unesp/ Araraquara
cidagerald@gmail.com
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GT6. EDUCAÇÃO E QUILOMBOS
Ms. Márcia Lúcia Anacleto de Souza (Doutoranda em Educação/ UNICAMP)
As comunidades quilombolas são grupos negros organizados em torno da ocupação de terras cuja história de posse remonta aos processos decorrentes da escravidão. Organizados em torno do parentesco, da ancestralidade, da dimensão coletiva da terra e da sua história de formação, desde a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os quilombos contemporâneos, como também são concebidos, estão reconhecidos político e institucionalmente. Nas últimas duas décadas a organização quilombola ocupou o cenário nacional, encaminhando suas demandas pelo reconhecimento da propriedade de suas terras, e também melhores condições de vida, através da educação, saúde, saneamento básico, alimentação, dentre outros. No campo educacional, as comunidades quilombolas têm denunciado as escolas que frequentam e explicitado a educação que vivenciam no seu cotidiano, baseada na tradição, na história, no fortalecimento de suas lutas por autonomia e direitos. Nos últimos dois anos se tornou emblemática a reivindicação das próprias comunidades quilombolas por uma educação escolar atenta às suas especificidades históricas, sociais e culturais. A demanda encaminhada pelo Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação resultou na elaboração do Parecer CNE/CEB nº. 16/2012, aprovado em junho deste ano. No bojo dessas demandas está em questão o diálogo entre educação quilombola e educação escolar quilombola, e a problemática das escolas existentes e de seu papel na construção de identidades, no diálogo com a sociedade e no reconhecimento da diversidade étnico-racial, materializado em práticas pedagógicas, discursos, projetos e propostas político-educacionais. Assim, este Grupo de Trabalho almeja refletir sobre educação escolar e não-escolar construída “nas” e/ou “para as” comunidades quilombolas, juntamente, com educadores/as e pesquisadores/as envolvidos/as no debate teórico-metodológico sobre educação e quilombos.
QUINTA-FEIRA
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LITERATURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA NA FORMAÇÃO DE LEITORES EM UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO ALTO SERTÃO ALAGOANO.
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Ana Cristina Conceição Santos
Doutoranda em Educação Brasileira
Universidade Federal de Alagoas (UFAL/Campus Sertão)
Maria Aparecida Silva
Doutora em Educação Brasileira
Universidade Federal de Alagoas (UFAL/Campus Sertão)
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QUANDO A UNIVERSIDADE VAI AO QUILOMBO: PROJETO “INTERCÂMBIO QUILOMBOLAS-UNIVERSIDADE - O DIFERENCIAL NAS EXPERIÊNCIAS DO PROGRAMA UNIVERSIDADE NO QUILOMBO
|
Assunção José Pureza Amaral
Professor da UFPA - Campus Universitário de Castanhal
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CONTEXTO EDUCACIONAL E IDENTIDADE QUILOMBOLA: O CASO DE MINAS GERAIS
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Gilmara Silva Souza
Tatiane Campos Dos Santos
Graduandas em Pedagogia
Faculdade de Educação/ UFMG
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QUAL A ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO EM QUESTÃO DA LEI 10.639/03 NAS ÁREAS QUILOMBOLAS?
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Ivana Santos Rocha Pitta Santana
Especialista em Metodologia dos Estudos Africanos e Afro-brasileiros Professora do Ensino Básico da Rede Municipal de Educação de Simões Filho/ BA
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SEXTA-FEIRA
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“SER QUILOMBOLA”: EDUCAÇÃO NO RECONHECIMENTO DE UMA COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO
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Márcia Lúcia Anacleto de Souza
Doutoranda em Educação/ UNICAMP
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QUILOMBO: EXERCÍCIO DE RESPONSABILIDADE, DE RECRIAÇÃO E DE RESSIGNIFICAÇÃO DO AMBIENTE
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Maria Suzane Silva da Silva
Graduanda em Pedagogia, UFPA - Campus Castanhal
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AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE ITABOCA-PA.
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Luís Cláudio Silva de Castilho Júnior
Graduando em Pedagogia/ UFPA - Campus Universitário de Castanhal
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LEITURA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ADOTADAS PELA UNIDADE ESCOLAR NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE TIJUAÇU
E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO IDENTÍTÁRIA DESTE GRUPO ÉTNICO-CULTURAL
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Paula Odilon dos Santos
Mestranda/ UFBA/CEAO
paula_odilon@hotmail.com
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GT7. ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO
Prof. Dr. Julvan Moreira de Oliveira (UFJF)
Profa. Dra. Eva Aparecida da Silva (UFVJM)
Ms. Janaina Damaceno (Doutoranda em Antropologia/ USP. Professora Temporária no Departamento de Educação/UFOP)
A etnografia educacional difere de outras etnografias sobre temas que são estudados e não se distingue em termos de seu objetivo teórico: a cultura. Esta deve ser estudada na sua totalidade e em todas as suas faces. Mas, embora a etnografia tenha sido tradicionalmente responsável pelos estudos culturais de diversas comunidades, etnógrafos definem um campo de pesquisa, estudando unicamente a religião, o parentesco, a organização tecnológica. Neste sentido, salas de aula e escolas estão sendo submetidas a este tipo de pesquisa etnográfica, o que torna importante discutir sobre as áreas e problemas que estão sendo estudadas por meio de pesquisa antropológica no campo da educação. A genuinidade desta pesquisa não são os temas ou campos de estudo, mas a forma de se abordar os problemas pesquisados. Estudos que observam o papel de gênero e etnia no cotidiano escolar. Pesquisas sobre a educação das minorias, fornecendo explicações válidas sobre o fracasso escolar desproporcional de grupos como negros e índios, em escolas públicas. A ausência destes grupos étnicos na gestão e na política educacional. Em um sentido amplo, os estudos antropológicos da inculturação e aculturação, os estudos sobre socialização e educaçãoinstitucionalizada e estudos psicológicos no âmbito da cognição e aprendizagem cultural e desenvolvimento das crianças e adultos. Há também a pesquisa etnográfica na educação não-formal. As experiências educativas presentes no interior de comunidades tradicionais afro-brasileiras e indígenas (capoeira, jongo, escolas de samba, comunidades quilombolas etc.).
QUARTA-FEIRA
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FAMÍLIA
SANTOS: TRADIÇÃO, TRANSMISSÃO E IDENTIDADE NA COMUNIDADE JONGUEIRA DE SÃO
MATEUS - ANCHIETA (ES).
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Larissa de Albuquerque Silva
Graduanda em Ciências Sociais/ UFES
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OS
SABERES E FAZERES DE TRANÇADEIRAS COMO PRODUÇÃO DE ARTE E MATEMÁTICA.
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Luane Bento dos Santos
Mestrada em Relações Etnicorraciais/ CEFET-RJ
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TRADIÇÃO
E FORMAÇÃO CULTURAL AFRO-BRASILEIRAS: O ESPAÇO (FÍSICO E SIMBÓLICO) DAS
CRIANÇAS.
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Juliane Olivia dos Anjos
Professora da rede pública de Santos/SP
Pesquisadora - Instituto Guezo – Munzanzu
Produções, Salvador/ BA
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O CORPO DANÇANTE NA
TRADIÇÃO AFRO-BRASILEIRA
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Tatiana Maria Damasceno
Doutoranda no Programa de Pós-Graduação
em Artes Cênicas/ UFRJ
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DE YAYÉ (MALI) À PARIS. MOBILIDADE
NA ARTE ESTATUÁRIA DOGON
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Jair Guilherme Filho
Programa de Pós Graduação Interunidades em Estética e História da Arte/
USP
jairgfilho@gmail.com
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RELAÇÕES RACIAIS NO COTIDIANO
ESCOLAR: DIZERES DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE CUIABÁ
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Malsete Arestides Santana
Mestre em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso.
malsete@ibest.com.br
Maria Lúcia Rodrigues Müller
Pós- doutora em educação pela Universidade Federal Fluminense, UFF
mlrmuller@gmail.com
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QUINTA-FEIRA
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A
PRESENÇA DO NEGRO NA ESCOLA DE MINAS DA UFOP - UM LEVANTAMENTO A PARTIR DO
ACERVO TRIDIMENSIONAL DO MUSEU DE CIÊNCIA E TÉCNICA.
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Gilson Antônio Nunes
Mestre em Engenharia de Materiais, professor
e Chefe do Depto. de Museologia e Coordenador do Museu de Ciência e Técnica
da Escola de
Minas/ UFOP
Adilson Pereira dos Santos
Mestre em Educação, Pró-reitor Adjunto de
Graduação e Prof. Credenciado do Depto. de Museologia/ UFOP
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LEITURA
DE IMAGENS DE NEGROS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
POR PROFESSORES E ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA.
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Tânia Mara
Pedroso Muller
Professora ensino superior/ UFF
taniammuller@yahoo.com.br
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PROJETO
SAGRADA NATUREZA: CURRÍCULO EM AÇÃO - UMA EXPERIÊNCIA MULTICULTURAL NA
APLICAÇÃO DA LEI 11.645/2008.
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Cristiane Gonçalves de Souza
Fundação Municipal de Educação de Niterói
– RJ
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RELAÇÕES
ETNICORRACIAIS NO CONJUNTO DE PRÁTICAS ENGENDRADAS COM AS CRIANÇAS NO
CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO EM ANDAMENTO.
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Lucineide Nunes Soares
Mestranda em educação/ UEMG
lucineidenunes@gmail.com
Santuza Amorim da Silva
Profa.
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ANGOLA-JAGA OU ANGOLA-PEQUENA: A
PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE ESTADO NAÇÃO.
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Nkuwu-a-Ntynu Mbuta Zawua
Mestrando em Antropologia Social
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas/ USP
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A
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES(AS) NA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS
DA EDUCAÇÃO (EAPE) REFERENTE A LEI 10.639 NO DITRITO FEDERAL.
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Maria Zenaide Gomes de Castro
Graduada
zenaidegc@gmail.com
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PROFESSORAS
MIGRANTES DE CAMPO VERDE: ENCONTROS E CONFLITOS
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Maria das Graças Campos
Doutoranda UERJ/ PPFH
Mdgcampos@uol.com.br
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SEXTA-FEIRA
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IDENTIDADE
NEGRA.
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Livia de Souza Vidal
Pedagoga formada pela UNIRIO e mestra em
Sociologia do Desenvolvimento pela Université de Liège – Ulg. Atua junto a
equipe do Núcleo de Pesquisa em Cultura e Economia – NuCEC, sediado no Museu
Nacional UFRJ.
liviasouvida@gmail.com
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MITOS
YORUBÁS E LITERATURA BRASILEIRA: POSSIBILIDADES DE REESCRITURA DA
AFROBRASILIDADE NO IMAGINÁRIO SOCIAL
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Jorge Luiz Gomes Junior
Mestrando em Relações Etnicorraciais/
CEFET-RJ
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A
IDENTIDADE NEGRA E QUILOMBOLA DE CRIANÇAS E JOVENS DE COMUNIDADES DE TEÓFILO
OTONI/MG.
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Eva Aparecida da Silva
Doutora em Educação, Professora Adjunta/
UFVJM
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A
“COMUNIDADE” DO CASARÃO DO ENGENHO DA VITÓRIA: O ELO QUE DÁ UNIDADE A
COMUNIDADE DO ENGENHO DA VITÓRIA SUA IDENTIDADE, MEMÓRIA E NARRATIVAS DO
MUNDO RURAL
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Jôsy
Barcellos Miranda
Graduada
em História pela UFRB, Pós-graduação em História em andamento pela UFRB
josybarcellos@yahoo.com.br
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ACESSO DIFERENCIADO DE ALUNOS BRANCOS E
NEGROS EM DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UM BAIRRO PERIFÉRICO
DE CUIABÁ-MT
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Carlos
Aparecido Paulino
Mestrando/UFMT
carlospaulino41@gmail.com
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ENTRE ROCEIROS E FIADEIRAS: O
VALOR DO OFÍCIO DOS ESCRAVOS DA FAZENDA TARTÁRIA
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Débora
Walter dos Reis
Graduanda/
UFOP
Alessandra
Maria de Moura Freire
Graduanda/
UFOP
lelafreire@yahoo.com.br
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GT8. RELAÇÕES INTERCULTURAIS NAS LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
Profa.Dra. Ana Cláudia da Silva (Universidade Vale do Rio Verde)
As literaturas dos países de língua oficial portuguesa no continente africano têm sido um espaço do encontro de várias culturas, sejam de origem africana, sejam originadas em outros continentes – Ásia, América, Europa. Personagens de diferentes nacionalidades se encontram nos espaços literários de contos, romances e poesias, os quais traduzem para a arte os diálogos e embates culturais, presentes em diferentes momentos da história dos países africanos de colonização portuguesa. No período colonial, esses encontros manifestavam o choque entre culturas diversas nas lutas de libertação nacionais, travada entre portugueses e africanos. O período pós-colonial, por sua vez, é marcado inicialmente pelas guerrilhas internas, de âmbito nacional, cujo objetivo era a constituição do poder local nas nações recém-emancipadas. Essas lutas estão fartamente documentadas nas literaturas, especialmente as produzidas em Angola e Moçambique. Depois, estabelecida a paz nos diferentes países, a literatura passa a focalizar os encontros culturais como parte necessária do processo de construção das identidades nacionais, o que implica tanto em diálogos entre as diferentes culturas que convivem num mesmo país, quanto em diálogos com as culturas contemporâneas em tempos de globalização. A literatura dos países africanos de língua portuguesa tem sido um espaço de reflexão sobre esses encontros culturais, bem como um importante veículo de transmissão do patrimônio cultural africano não apenas na diáspora africana, mas muito além de seus limites; na medida em que cresce o número de traduções dessas literaturas, amplia-se também o seu alcance, formando não apenas um grande número de leitores, mas também uma fortuna crítica considerável, para a qual a colaboração de críticos brasileiros tem sido uma constante.
QUARTA-FEIRA
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ELAS POR ELA: ALGUMAS MULHERES NA DANÇA DE PAULINA CHIZIANE
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Izabel Cristina dos Santos Teixeira
Doutora, docente na UNILAB
izabel.cristina@unilab.edu.br
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REPRESENTAÇÕES DO TRABALHO NA FICÇÃO MOÇAMBICANA
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Ana Cláudia da Silva
anacls@uol.com.br
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ECOS MESTIÇOS: MEMÓRIA E IDENTIDADE NO ROMANCE TERRA SONÂMBULA DE MIA COUTO
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Ângela Lacerda Santos
Mestranda em Letras, Linguagens e Representações/ UESC
angelalacerda68@gmail.com
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A ETERNA BUSCA PELO CORPUS MATER EM TERRA SONÂMBULA DE MIA COUTO: UMA EXPERIÊNCIA DE VIVÊNCIA DIDADÃ
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Edmar Costa Bastos
Especialista em Literatura Portuguesa e Africana e Relações Étnico-raciais/ Cefet/RJ
edmarweb@msn.com
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TERRA SONÂMBULA E UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMA TERRA: O ROMANCE DE FORMAÇÃO NA OBRA DE MIA COUTO
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Pablo Rodrigo de Araújo Cruz
Professor da rede pública de Cordeirópolis/ SP
pablounesp@hotmail.com
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O VENDEDOR DE PASSADOS: DISCUSSÕES SOBRE A (RE)CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DE ANGOLA NO PERÍODO PÓS-COLONIAL
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Franciane Conceição da Silva
mestranda – NEAB/ UFV
Francyebano14@hotmail.com
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DO IMAGINÁRIO DE MÃE, MATERNO MAR RESSURGEM AS RAÍZES DE ANGOLA
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Guadalupe Estrelita dos Santos Menta Ferreira
Doutora/ UTFPR
guadalupe.estrelita@hotmail.com
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QUINTA-FEIRA
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SIMULAÇÃO E/OU DISSIMULAÇÃO EM MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS E EM AS VISITAS DO DR. VALDEZ
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Natalino da Silva de Oliveira
Doutorando UFMG e PUC Minas
natalinoletras@gmail.com
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MERCADO EDITORIAL BRASILEIRO: SEUS ENTRAVES PARA A APLICAÇÃO DA LEI 10.639/2003 E O PERMANENTE NÃO RECONHECIMENTO DO NEGRO ESCRITOR
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Geny Ferreira Guimarães
Doutoranda em Geografia (UFBA); Mestre em Ciências Sociais (UFRRJ); Licenciatura e Bacharelado (UFF); Especialista em Relações Internacionais (UCAM), Gestão para Educação Ambiental (UERJ) e História, Cultura e Literatura Africana (UCB). Professora de Geografia do ensino básico no Rio de Janeiro.
Ricardo Ramos de Sousa
Graduado em Letras (UNESA/RJ). Atua como consultor e crítico das literaturas negro-brasileira e africanas de língua portuguesa com o pseudônimo Ricardo Riso.
risoatelie@gmail.com
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REPRESENTAÇÕES DA ETNICIDADE NA ESCRITA ANTIRRACISMO: USOS E POSSIBILIDADES DA PRODUÇÃO LIMABARRETIANA EM UMA PROPOSTA CURRICULAR AFROCENTRADA
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Ivete Silva de Oliveira
Mestranda PPRER/NEAB-CEFET/RJ
prof.iveteoliveira@gmail.com
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A CRIANÇA NEGRA E O PRECONCEITO NA LITERATURA INFANTIL
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Vera Regina Vargas Dupont
Mestranda, UNOESTE
veravargas@bol.com.br
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O GRANDE MENTECAPTO E A DIÁSPORA AFRICANA: IDENTIFICAÇÃO E DESAJUSTES NA SOCIEDADE BRASILEIRA
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Maraiza Almeida Ruiz
Mestranda - UNESP /São José do Rio Preto – CAPES
maraiza_ruiz@hotmail.com
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GT9. INTERCONEXÕES E TRADUÇÕES: AUTORIA, GÊNERO E RAÇA NA ESCRITA FEMININA
Profa. Dra. Valeria Rosito (UFRRJ)
Dra. Fernanda Felisberto (Pesquisadora Associada ao AFROSIN – LEAFRO/ UFRRJ)
Considerando que o mundo globalizado demanda novas categorias epistemológicas para lidar com questões de identidade, este GT propõe o comparativismo como abordagem metodológica privilegiada para problematizar categorias convencionais de nação. Interessa-nos, portanto, a relativização das literaturas e das artes “nacionais” através da releitura do cânone, sobretudo com a incorporação de perspectivas marcadas por gênero e raça. São benvindas as discussões teóricas que exponham a produtividade, assim como os limites desse revisionismo estético-teórico, pelo qual se alarga também o conceito de literatura. A construção do feminino nas literaturas, mais especificamente sua prática autoral, e nas artes afrodescendentes, problemáticas tradutórias e editoriais, e trânsito intercultural são algumas das questões circunscritas neste GT.
QUARTA-FEIRA
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CAROLINA MARIA DE JESUS: INSCRIÇÃO LITERÁRIA E RASURA DO CÂNONE
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Fernanda Rodrigues de Miranda
Mestranda – DLCV/FFLCH/USP
fejafoi@gmail.com
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CAROLINA DE JESUS E O “PODER DE FAZER VER”
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ANA LUIZA MONTEIRO ALVES
Graduanda de estudos culturais e mídia, UFF
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ESCRITA, VOZ E ECO EM CAROLINA MARIA DE JESUS
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Marianna Guimarães
Graduanda do curso de Letras-Port./Esp./Lit. UFRRJ
Orientadora: Profa. Valeria Rosito, UFRRJ
mariannaguya@yahoo.com.br
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CAROLINA MARIA DE JESUS, UMA AUTORA MATRIARCA
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Danielle Mariana Maia Rosa dannymariana_88@hotmail.com
Elisa Maria Silva Coutinho elisaexplic@gmail.com
Felipe de Andrade Constancio felipe.letras.ac@gmail.com
Graduandos do curso de Letras – Português/ Espanhol
UFRRJ
Orientadora: Valeria Rosito, UFRRJ
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CAROLINA MARIA DE JESUS: DOCUMENTO, ESTÉTICA E AUTORIA
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Profa.Dra.Valeria Rosito
UFRRJ – IM
valeriarosito2@gmail.com
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QUINTA-FEIRA
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VOZES DE INTÉRPRETES E TRADUTORES NO BRASIL COLONIAL
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Profa. Dra. Beatriz Fernandes Caldas, UERJ
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LÚCIA MIGUEL PEREIRA: UMA VOZ DE ALTERIDADE EM AMBIENTE MÁSCULO-BRANCO
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Carmen de Fátima Henriques da Matta
Doutora em Literatura Comparada
FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais)/Seção Brasil
carmendamatta@hotmail.com
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REFLEXOS DA DIÁSPORA AFRICANA NA CONSTRUÇÃO DOS SUJEITOS FEMININOS NAS OBRAS DE CONCEIÇÃO EVARISTO E ZORA NEALE HURSTON
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Juliane Camila Chatagnier
Mestranda - UNESP / São José do Rio Preto
ju.chatagnier@gmail.com
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NARRATIVAS LITERÁRIAS E A EMERGÊNCIA DE INTELECTUAIS NEGRAS
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Profa. Dra. Fernanda Felisberto
AFROSIN – LEAFRO/ UFRRJ
fefelisb2009@gmail.com
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GT10. CORPOREIDADES AFRO-DIASPÓRICAS: CORPO E ESPAÇO NA CONSTITUIÇÃO DE TERRITORIALIDADES NEGRAS
Ms. Ana Maria Martins Queiroz (UFMG)
Ms. Patrício Pereira Alves de Sousa (UFMG)
Ms. Vinicius Gomes de Aguiar (UFG)
O GT pretende reunir resultados de reflexões que problematizam o corpo e o espaço como dimensões importantes para a compreensão do debate contemporâneo sobre as identidades étnico-raciais. Propomos que estas duas dimensões, quando se interceptam e passam a constituir corporeidades, fundamentam grande parte dos supostos de criação do par que dá suporte à ideia de identidade: diferença e identificação. É com este enfoque que pretendemos reunir pesquisadores e pesquisadoras para debater o espaço e o corpo como dimensões fundamentais na composição das identidades negras. Incorporar reflexões que revelem a corporeidade como elemento basilar a que sujeitos negros recorrem para reclamar identidades, criar estratégias de continuidade histórica, desenvolver modos de usar e ocupar a terra compreendendo as dinâmicas ambientais e formular sistemas cosmológicos. Num universo amplo de questões possíveis de serem agregadas ao foco de debates deste GT, algumas das temáticas privilegiadas serão: os lugares festivos de cultos afro-brasileiros, as geografias sociais dos territórios quilombolas, as territorialidades urbanas e rurais de coletividades negras, as paisagens emergentes de movimentos étnico-raciais e de gênero, as práticas de grupos negros relacionadas com o meio natural e com o as questões socioambientais e as disputas territoriais envolvendo grupos étnico-raciais, além de suas consequências ambientais.
QUARTA-FEIRA
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A EDUCAÇÃO PÓS COLONIAL E OS NOVOS DISCURSOS CULTURAIS: O PAGODE EM QUESTÃO.
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Ivanilde (Ivy) Guedes de Mattos
Mestre em Educação e Contemporaneidade/ UEFS
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PRESERVANDO E CONSTRUINDO A MEMÓRIA DO JONGO DA SERRINHA.
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Raquel Alves dos Reis Gomes de Carvalho
Graduanda em Serviço Social/ UFRJ
Raphaela Ferreira Gonçalves
Graduanda em História/ UFRJ
raphaelafgoncalves@hotmail.com
Carla da Costa Dias
Doutora em Artes Visuais na área de Antropologia da Arte – EBA/UFRJ
carlacostadias@gmail.com
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OS AFOXÉS COMO MOVIMENTOS SOCIAIS NA BAHIA: LUTA POR IGUALDADE E AFIRMAÇÃO ÉTNICA
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Liliane Maria de Santana Santos
Mestranda da Universidade Federal de Sergipe
lilimariass@hotmail.com
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A REVANCHE DO CORPO NA ERA DA HOSTILIDADE CIVILIZATÓRIA: CORPO, SAMBA E CIDADE NA PRIMEIRA REPÚBLICA (RIO DE JANEIRO)
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Alessandro Ventura da Silva
Doutorando em História- Institut des Hautes Études de l’Amérique Latine.
alessandroventuroso@gmail.com
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RAÇA, IDENTIDADE E CULTURA NO BLOCO AFRO ILÚ OBA DE MIN: ALGUMAS NOTAS ETNOGRÁFICAS.
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Valéria Alves de Souza
Mestranda em Antropologia Social/ USP
alvesvaleria@yahoo.com.br
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QUINTA-FEIRA
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CORPO, ESPAÇO E IDENTIDADE NO PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO DE UM TERRITÓRIO QUILOMBOLA.
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Ana Maria Martins Queiroz
anamariamq@yahoo.com.br
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AGENCIAMENTOS DE SUBJETIVAÇÃO E LAÇO TERRITORIAL ENTRE JOVENS DO QUILOMBO URBANO MANGUEIRAS EM BELO HORIZONTE, MG
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Daniel Antonio Gomes Cruz
Mestrando em Antropologia, PPGA/UFF
dancsoc@gmail.com
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ANALISANDO AS JANELAS DA RAÇA: A BONECA NAMORADEIRA E A REPRESENTAÇÃO DA MULHER AFRO-BRASILEIRA.
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Melissa
Schindler
Professora
Visitante, Universidade Federal de São João del-Rei
mes57@buffalo.edu
Felipe
Fernandes Santana
Graduando/
UFSJ
Jéssica
Resende Ribeiro
Graduanda/
UFSJ
Rafaela
Kelson Dias
Graduanda/
UFSJ
Renata
Kellen Dias
Graduanda/
UFSJ
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GÊNERO E NEGRITUDE NA CELEBRAÇÃO DO LUGAR: CORPOREIDADES FESTIVAS E NOMARTIVIDADES IDENTITÁRIAS EM CONGADOS MINEIROS.
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Patrício Pereira Alves de Sousa
Mestre, Professor do IFMG,
campus Ouro Preto
patricoalves@yahoo.com.br
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CORPO NEGRO E TERRITORIALIDADE NO CINEMA DE SALVADOR DO INÍCIO DOS ANOS 60.
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Thiago de Abreu e Lima Florencio
Doutorando em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-RIO.
thiagoabreuflorencio@gmail.com
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RELAÇÕES DE PODER, IDENTIDADES E FESTAS DEVOCIONAIS NAS IRMANDADES RELIGIOSAS AFRO-COLONIAIS EM MINAS GERAIS.
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Alisson Eugênio
Professor na Universidade Federal de Alfenas/ MG
alissoneugenio@yahoo.com.br
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SEXTA-FEIRA
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A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL QUILOMBOLA VISTA A PARTIR DO USO DE MAPAS MENTAIS: UM ESTUDO DE CASO
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Aline Neves Rodrigues Alves
Graduada em Geografia/ IGC/UFMG
alineves2005@yahoo.com.br
Nilma Lino Gomes
Dra. em Antropologia Social (USP)/ FAE/UFMG
José Antônio Souza de Deus
Dr. em Ciências/ Geografia (IGEO/ UFRJ)/IGC/UFMG
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NO BIXIGA NEM TUDO É ITALIANO: RELATOS DE VIVÊNCIA SOBRE UM BAIRRO DA REGIÃO CENTRAL EM SÃO PAULO
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Larissa Aparecida Camargo do Nascimento
Mestranda em Sociologia/ UFSCar
lariss.griot@gmail.com
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PERFIL DOS DOMICÍLIOS DOS FORROS DE ORIGEM AFRICANA.
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Sulamita Coura dos Reis
Graduanda em História/ UFOP
Marcus Vinicius Fonseca
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GUERRA E ESCRAVIDÃO: PALMARES E A ÁFRICA CENTRO-OCIDENTAL NO SÉCULO XVII
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Felipe Aguiar Damasceno
Mestrando do Programa de Pós-graduação em História Comparada/UFRJ e bolsista CAPES.
felipe.aguiardamasceno@gmail.com
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BRASIL IN ÁFRICA: CARTOGRAFIA GEO-POLÍTICA DAS MULTINACIONAIS BRASILEIRAS EM PAÍSES AFRICANOS
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Diogo Marçal Cirqueira
Doutorando Posgeo – UFF
diogomcgyn@gmail.com
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ANGOLA-JAGA OU ANGOLA-PEQUENA: A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA DE ESTADO NAÇÃO
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Nkuwu-a-Ntynu Mbuta Zawua
Mestrando em Antropologia Social
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/ USP
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GT11. MOVIMENTOS NEGROS E PATRIMÔNIO CULTURAL AFRO-BRASILEIRO
William Adeodato (COMPIR- Conselho Municipal da Igualdade Racial/OP)
Solange Palazzi (Casa do Professor/OP)
Neste Gt esperamos receber pesquisas, relatos de experiências e grupos que por seu ativismo social, cultural, ou de qualquer outro gênero contrinuem para a construção de país sem racismo. Interessa conhecer as pesquisas e experiências sobre a história dos mais diversos movimentos negros e sua atuação política. Consideramos também que os grupos culturais tais como congadas, candombe, maracatu entre outras expressões artísticas negras guardam o patrimônio histórico do nosso afro país e por isso, assim como os movimentos negros, contribuem para a construção da igualdade racial do Brasil.
QUARTA-FEIRA
|
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RELATO DE
EXPERIÊNCIA DO PROJETO A FÉ QUE CANTA E DANÇA DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO
REINADO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E SANTA EFIGÊNCIA - AMIREI
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Kátia Silvério Augusto – Presidente
AMIREI e Capitã do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de
Ouro Preto
Geraldo Bonifácio de Freitas – Secretário
AMIREI e Rei do Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia
bonifaciofreitas@yahoo.com.br
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RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PROJETO A FÉ QUE CANTA E
DANÇA DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO REINADO DE NOSSA SENHORA DO rOSÁRIO E SANTA
EFIGÊNIA – AMIREI – REGISTRO E MEMÓRIA
|
Hugo Guarilha
Doutorando em Museologia PPG-Mus –
UNIRIO/MAST
hguarilha@yahoo.com.br
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“BANDA DE CONGO JOSÉ LÚCIO ROCHA” E “OBLOCO”:
FORTALECENDO A CULTURA AFRO-BRASILEIRA
|
Lúcia
Goulart Travaglia
Graduada
em História pela
Universidade
Federal de Viçosa/ UFV
luciatravaglia@hotmail.com
|
A FORMAÇÃO MUSICAL COMO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE
IDENTIDADES DE CRIANÇAS NOS TERNOS DE CONGADAS DE GOIÂNIA
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Antonilde
Rosa Pires - IESA/UFG
tomtomfulo@hotmail.com
Prof.
Dr. Alex Ratts (Orientador) - LaGENTE/IESA/UFG
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GRUPO
DE ESTUDOS DE MARACATU: UMA TENTATIVA DE INSERÇÃO DA CULTURA DE EXPRESSÃO
NEGRA NO CURRÍCULO DE LICENCIATURA DO CURSO DE MÚSICA
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Itamar
Salviano Borges de Araújo
Graduando
do curso de Licenciatura em Música, UFOP
bambaiaitamar@gmail.com
|
OS CANTOS DOS CONGADEIROS: CONSTRUÇÕES E REFLEXÕES
PARA NEGROS EM SUA VIVÊNCIA.
|
César
Paulo Silva
Graduando
pelo Instituto de História na Universidade Federal de Uberlândia
bolsista
do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIDIB-
Subprojeto
de História e Cultura Afro-brasileira
Tatiane
Pereira de Souza
Universidade
Federal De São Carlos/ UFSCar
|
QUINTA-FEIRA
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A inserção do negro na sociedade colonial mineira
através da religiosidade.
|
Solange
Sabino Palazzi, licenciada, bacharel e especialista em História, Mestre em
Educação e Sociedade. Integrante da Comissão Ouropretana de Folclore,
Diretora da Casa do Professor de Ouro Preto/SME
solangepalazzi@gmail.com
|
RELAÇÕES DE PODER, IDENTIDADES E FESTAS DEVOCIONAIS
NAS IRMANDADES RELIGIOSAS AFRO-COLONIAIS EM MINAS GERAIS
|
Prof. Ms. Alisson
Eugênio
Universidade Federal
de Alfenas/ UFAL
alissoneugenio@yahoo.com.br
|
FESTA DO REINADO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO SANTA
EFIGÊNIA NA COMUNIDADE DE SANTA EFIGÊNIA, PADRE FARIA E ALTO DA CRUZ EM OURO
PRETO – MINAS GERAIS
|
Kátia
Silvério Augusto – Presidente a AMIREI e Capitã do Congado de Nossa Senhora
do Rosário e Santa Efigênia de Ouro Preto - salaobelezakatia@yahoo.com.br
Geraldo
Bonifácio de Freitas –Secretário da AMIREI e Rei do Congado de Nossa Senhora
do Rosário e Santa Efigênia
bonifaciofreitas@yahoo.com.br
|
Desafios de ser congadeiro e incluir
|
Silvania
Aparecida dos Santos Graduando em Pedagogia pela Universidade Federal de Ouro
Preto, integrante da Comissão Ouropretana de Folclore e Capitã do Congado de
Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora das Graças de Ouro Preto. e Edvaldo
Borges Congado de NSR e NSG
borges.silvania@yahoo.com.br
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O papel social dos grupos culturais que atuam na
preservação da cultura afro-brasileira
|
Antônio Xisto
Capitão do
Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de Miguel Burnier.
José Fernando
Capitão do
Congado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia de – Miguel Burnier
José Geraldo
Xavier e José Domingos
Capitães do
Congado de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Santo Antônio do Salto
Itamar
Carvalho
Coordenador da
Folia de Reis e do Divino Espírito Santo de Lavras Novas e Maria Aparecida
Carvalho Marins
Puxadora de
Canto e Coordenadora da Folia de Reis e do Divino Espírito Santo de Lavras
Nova
|
SEXTA-FEIRA
|
|
MUNDI: MOVIMENTO NEGRO PROMOVENDO A IGUALDADE DE
OPORTUNIDADES PARA TODOS.
|
Profa. Maria Cristina dos Santos
Assessoria de Educação do MUNDI (Movimento Unificado Negro de
Divinópolis)
macrisa13@yahoo.com.br |
TEM AGENDA NEGRA EM PRUDENTE/SP: 3 ANOS DE NZINGA
AFRO-BRASIL
|
Ivonete Aparecida Alves -
Mocambo APNs “Nzinga Afro-Brasil ivoneteambiente@gmail.com>
|
O CONGADEIRO NO MUSEU: LOUVORES DA IDENTIDADE NEGRA
GOIANA
|
Igor Fernandes de Alencar
Graduando, UFG
|
V MOSTRA DE LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E A EDUCAÇÃO
MUSEOLÓGICA
|
Rosália Estelita Diogo.
Professora do Ensino Fundamental/ MG
rosaliadiogo@gmail.com
|
O EMBRANQUECIMENTO DO SAMBA – UMA INDÚSTRIA CULTURAL
|
Katia Gomes da Silva
Mestranda em Relações Etnicorraciais CEFET/RJ
|
HIP HOP: UMA IDENTIDADE ALÉM DO QUE SE VÊ
|
Rosângela Viana
Graduanda em Pedagogia/UFBA
rosangela.caires@hotmail.com
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COLETIVO MALICK – VIVÊNCIAS E ESTUDOS AFRICANOS:
RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA
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Daniel Ramos
Graduando/ UFSCar
Danilo Alberto Martins da Silva
Graduando/UFSCar
danilosociais@hotmail.
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GT12. INTELECTUAIS, MILITANTES E ARTISTAS NEGROS BRASILEIROS
Matheus Gato de Jesus. Mestre em Sociologia (USP)
Prof.Assistente Fabio Nogueira (UNEB). Doutorando em Sociologia (USP)
Prof.Dr. Anelito de Oliveira (UNIMONTES)
Uma das principais novidades do campo das relações raciais na última década têm sido a ênfase nas trajetórias de intelectuais, militantes e artistas negros brasileiros como estratégia analítica para decifrar os meandros do racismo à brasileira. O caráter multidisciplinar destas pesquisas às têm alocado em diversas linhas de pesquisa tais como pensamento social brasileiro, literatura comparada, história social da arte e da cultura brasileira além das tradicionais sociologia e antropologia das relações raciais. Um dado que revela a abrangência e riqueza intelectual desses interesses de pesquisa, mas também corrobora para ausência de interlocução entre pesquisadores com interesses teóricos e metodológicos comuns. Neste sentido, a proposta do Grupo de Trabalho Intelectuais, Militantes e Artistas Negros pretende estreitar o diálogo entre os analistas e corroborar para afirmação intelectual deste campo de pesquisa no meio acadêmico brasileiro.
Prof.Assistente Fabio Nogueira (UNEB). Doutorando em Sociologia (USP)
Prof.Dr. Anelito de Oliveira (UNIMONTES)
Uma das principais novidades do campo das relações raciais na última década têm sido a ênfase nas trajetórias de intelectuais, militantes e artistas negros brasileiros como estratégia analítica para decifrar os meandros do racismo à brasileira. O caráter multidisciplinar destas pesquisas às têm alocado em diversas linhas de pesquisa tais como pensamento social brasileiro, literatura comparada, história social da arte e da cultura brasileira além das tradicionais sociologia e antropologia das relações raciais. Um dado que revela a abrangência e riqueza intelectual desses interesses de pesquisa, mas também corrobora para ausência de interlocução entre pesquisadores com interesses teóricos e metodológicos comuns. Neste sentido, a proposta do Grupo de Trabalho Intelectuais, Militantes e Artistas Negros pretende estreitar o diálogo entre os analistas e corroborar para afirmação intelectual deste campo de pesquisa no meio acadêmico brasileiro.
QUARTA-FEIRA
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“AS INSCRIÇÕES DA RACIALIDADE NO ATIVISMO POLÍTICO DA JUVENTUDE NEGRA BRASILEIRA”
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Juliano Gonçalves Pereira
Mestrando em Relações Etnicorraciais NEAB-CEFET/Rio
juliano.afro@gmail.com
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“VOZES NEGRAS NO ENSINO SUPERIOR: O QUE DIZEM OS TRABALHADORES/AS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO SOBRE AS RELAÇÕES RACIAIS DA UFMG.”
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Yone Maria Gonzaga
Mestra em Educação/FaE-UFMG
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TRAJETÓRIA DE VIDA DE PROFESSORAS NEGRAS: EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA PARA UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA.”
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Nilvaci Leite de Magalhães Moreira
Mestranda do Programa de Pós-Graduação/ UFMT
nilvacimagalhaes@gmail.com
Profa. Dra. Maria Lúcia Rodrigues Müller
Profa. Dra. Do Programa de Pós-Graduação/UFMT
mlrmuller@gmail.com
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“TRAJETÓRIA, MEMÓRIA E VIVÊNCIA DE VALDINA PINTO DE OLIVEIRA.”
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Neidjane Gonçalves dos Santos
Pedagoga, especialista em Metodologia do ensino, pesquisa e extensão em educação
Mestranda em Relações Étnicorraciais pelo NEAB/CEFET-RJ
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QUINTA-FEIRA
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“O TEXTO DO NEGRO OU O NEGRO NO TEXTO: SORTILÉGIO E TRANSEGUM COMO FONTES DE MEMÓRIA E IDENTIDADES ÉTNICAS.”
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Emerson de Paula Silva
Mestrando em Artes da Cena/ UNICAMP
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“TEATRO NEGRO: ESTÉTICA E REPRESENTAÇÃO.”
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Adélia Aparecida da Silva Carvalho
Mestranda em Teoria da Literatura – FALE/UFMG
Professora Substituta – EBA/ UFMG
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“A IMPRENSA NEGRA DE MINAS GERAIS DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO XX: BUSCAS E DESAFIOS.”
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Aline Rafaela Lelis Silva
Graduanda em História/ UFOP
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“ALFORRIAS EM MINAS GERAIS: HISTÓRIAS DE LUTAS E RESISTÊNCIAS EM BUSCA DA LIBERDADE”.
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Audrey Michele Nogueira
Graduanda
Ações Afirmativas/ UFMG
Profa. Dra. Vanda Lúcia Praxedes
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SEXTA-FEIRA
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“SER INTELECTUAL NEGRO NO BRASIL: PENSANDO A TRAJETÓRIA ACADÊMICA DO PROFESSOR KABENGELE MUNANGA.”
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Viviane Angélica Silva
Mestranda Faculdade de Educação da USP
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“IMAGENS E (IN)VISIBILIDADES DA INTELECTUALIDADE NEGRA NO DEBATE POLÍTICO CONTEMPORÂNEO”.
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Tatiana Sena
Doutoranda em Literatura Comparada Pós-Lit/UFMG
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“A VOZ DO POVO É A VOZ DO NEGRO? ATIVISTAS DO MOVIMENTO NEGRO E DISPUTAS EM TORNO DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA NO PÓS ESTADO NOVO.”
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Edilza Sotero
Mestre em Sociologia/ USP
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IDENTIDADES INDÍGENAS EM DANIEL MUNDURUKU E OLÍVIO JEKUPÉ
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Waniamara de Jesus dos Santos
Mestranda em Letras/ UFOP
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GT13. ENTRE GREGOS E EGÍPCIOS: FILOSOFIA AFRICANA, EPISTEMICÍDIO, POLIRRACIONALIDADE E PLURIVERSALIDADE
Prof. Dr. Renato Noguera (AFROSIN. LEAFRO/UFRRJ)
Ms. Rodrigo dos Santos (AFROSIN. LEAFRO/UFRRJ)
Alexandre de Lourdes Laudino (AFROSIN. LEAFRO/UFRRJ)
A proposta deste GT está ligada ao enunciado do filósofo africano-americano, Charles Mills que diz: “A filosofia é a mais branca dentre as ciências humanas”. O problema em relação à exclusividade da filosofia como uma atividade ocidental implica na exclusão epistêmica de diversos povos e tradições. Nosso trabalho pretende analisar o silêncio e a invisibilidade da produção filosófica africana, trazendo para o debate textos egípcios, um estudo comparativo que visa apresentar a legitimidade da filosofia africana, trazendo à luz os conceitos de polirracionalidade e pluriversalidade como encaminhamentos que podem combater o racismo epistêmico.
QUINTA-FEIRA
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RESGATANDO O ANTIGO EGITO AFRICANO
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Raisa Barbosa Wentelemn Sagredo
Graduanda do curso de História/ UFSC
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POR UMA EDUCAÇÃO AFROCENTRADA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICIPIO DE VIÇOSA-MG
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Dashiell Dayer Lopes de Barros Moreira
Jaqueline Cardoso Zeferino
NEAB/ UFV
neabvicosa@yahoo.com.br
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IDENTIDADE ÉTNICORRACIAL NEGRA: AS ABORDAGENS DOS ESTUDOS CULTURAIS E DA AFROCENTRICIDADE
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Elisabete Figueroa dos Santos
Doutoranda em Psicologia, bolsista FAPESP
bete.figueroa@gmail.com
Tatiane Pereira de Souza
Mestre em Educação, bolsa CAPES
afritati@gmail.com
Larissa Aparecida Camargo do Nascimento
Mestranda em Sociologia, bolsista CAPES
Coletivo de Vivências e Estudos Africanos
MALICK/ UFSCAR
lariss.griot@gmail.com
Roberta Federico
Mestranda em Psicologia/ UFRJ, bolsista CNPq
psi.rfederico@gmail.com
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INTROJEÇÃO OPRESSIVA SUBJETIVA, O BI-VOLTISMO ENQUANTO CONDIÇÃO SINE QUA NON DO SER, DO NADA E DO NÃO-SER
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Nkuwu-a-Ntynu Mbuta Zawua
Mestrando em Antropologia Social/USP
Bolsista CNPQ
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EPISTEMICIDIO - LÓCUS DA INVISIBILIDADE FILOSÓFICA AFRICANA
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Katiuscia Ribeiro Pontes
Bacharel em filosofia pela UFRJ.
kemetic@ymail.com
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PODE A RAZÃO COSMOPOLITA COMBATER O RACISMO EPISTÊMICO?
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Michely Peres de Andrade
Doutoranda em Sociologia/UFPE
michely.peres@gmail.com
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GT14. SOBRE A NECESSIDADE DE COMPREENSÃO DAS POLÍTICAS DE CONSTITUIÇÃO E INSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS
Profa. Dra. Djane Antonucci CORREA (UEPG)
O objetivo geral desta proposta é de reunir trabalhos que discutam diversidade cultural e linguística em contextos escolares diversos e na comunidade acadêmica. De modo mais direcionado, busca abordar questões relacionadas à política linguística e sua interface com ensino de língua e formação de professores de língua. Para tanto, considera-se a necessidade de (re)conhecer as exigências contemporâneas no que diz respeito à necessidade de adequação dos currículos, especialmente os de formação de professores de língua. Além disso, ressalta-se a integração das atividades de pesquisa, extensão e ensino. Nessa direção, é significativo observar a presença de alunos PEC-G, PEC-PG, alunos que fazem intercâmbio, indígenas, cotistas oriundos de escolas públicas, cotistas afro-descendentes, os quais, juntamente com os demais acadêmicos compõem um universo rico e complexo. Por essa razão, a compreensão dos mecanismos que configuram as politicas de constituição e de instituição das línguas pode trazer, no seu bojo, uma visão mais adequada das diferentes culturas e dos diversos movimentos históricos que acompanharam, definiram e continuam a acompanhar e definir as práticas linguísticas e culturais em seus diferentes mo(vi)mentos. Dessa maneira, pode-se dar maior visibilidade às indagações, dificuldades e experiências oriundas de situações sociolinguisticamente e socioculturalmente complexas.
QUARTA-FEIRA
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PARA UMA VISÃO INTEGRACIONISTA NA FORMAÇÃO DE DOCENTES
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Willian Mainardes Waiga
Graduando de Letras Português/Inglês - Universidade Estadual de Ponta Grossa
wmwaigam@gmail.com
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A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DOS ALUNOS ORIUNDOS DA COLÔNIA QUILOMBOLA SUTIL (PONTA GROSSA/PR) TENDO EM VISTA A RELEVÂNCIA DA DIÁSPORA AFRICANA NO BRASIL
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Evelise dos Santos do Nascimento
Mestranda / Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR
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PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS E DISCURSO: A PERFORMATIVIDADE DA INJÚRIA
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Aline Ruiz Menezes
Graduanda de Letras/ UFOP
alineruizm@gmail.com
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DISCENTE: SUJEITO ENUNCIADOR DO PRÓPRIO DISCURSO?
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Ana Bárbara Aprigio Rosa
graduada em Letras, pela Universidade Federal Fluminense; mestranda bolsista do programa de pós-graduação stricto sensu em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, da UFF, e estudante do curso de pós-graduação especialização em Ensino de Histórias e Culturas
Africanas e Afro-brasileiras, do IFRJ
abar.rj@gmail.com
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PENSANDO SOBRE ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM GUINÉ-BISSAU
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Fátima Djata
Graduanda em Letras/ Universidade Estadual de Ponta Grossa
fatimadjata@hotmail.com
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QUINTA-FEIRA
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VERSANDO SABERES: AS PRÁTICAS DE LETRAMENTO DOS SARAUS LITERÁRIOS DA PERIFERIA DE SÃO PAULO
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Mariana Santos de Assis
Mestranda em Linguística Aplicada/ Unicamp
iel.mary06@gmail.com
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FLUTUAÇÃO LINGUÍSTICA NA AUTO-NOMEAÇÃO GRUPO TROVÃO DAS MINAS E ESTRATÉGIAS DE BRANQUEAMENTO CULTURA NEGRA
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Maria Carolina da Silva Araujo
Graduanda em Letras/ UFOP
bibliotecadevidro@gmail.com
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O HIP HOP E AS NOVAS TECNOLOGIAS EM UMA CONSTRUÇAO AFROIDENTITÁRIA “SÓ AGORA EU FALO ALTO”: REFLEXÕES ACERCA DE “RAÇA”, LINGUAGEM E GÊNERO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM EJA
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Jancleide Teixeira Góes
Graduanda/ UFBA
Terezinha Oliveira Santos
Professora da rede pública/ UFBA
telurica43@gmail.com
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PERFORMATIVIDADE LINGUÍSTICA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: UMA ANÁLISE DAS LADAINHAS DE CAPOEIRA
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Desirée Francine dos Santos
Graduanda em Letras/ UFOP
desica.fran@gmail.com
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SEXTA-FEIRA
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UM ESTUDO SOBRE AS POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA O GUARANI EM TACURU/MS
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Lilian Cristina do Amaral Martines
lcdamrodrigues@hotmail.com
Mestranda/ UEPG
Letícia Fraga
Doutora/ UEPG
leticiafraga@gmail.com
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SOBRE A POLÍTICA NACIONAL DE INCLUSÃO DO INDÍGENA: UM ESTUDO SOBRE A PRESENÇA DO VOCABULÁRIO TUPI NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
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Milene Pinto Machado
Professora da rede pública
mpmguarani@yahoo.com.br
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ENTRE IDENTIDADES E ESTEREÓTIPOS: O INSULTO VERBAL ENTRE ESTUDANTES DE BELÉM. DESIGNAÇÕES RACIAIS NO JORNALISMO COTIDIANO
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Alan Augusto Moraes Ribeiro
Doutorando/ USP
alanaugustoribeiro@usp.br
Roberta Gabriela Nunes Ribeiro
Graduanda em Jornalismo/ UFOP
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O SINDICALISMO E A PAUTA NEGRA. UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO SOBRE A IMAGEM DO NEGRO E A QUESTÃO RACIAL ATRAVÉS DA REVISTA DO BRASIL, UMA PUBLICAÇÃO DA CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES
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Renata Penajoia Silva
Mestranda em Relações Étnicorraciais/ Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET/RJ
rpenajoia@yahoo.com.br
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ESCOLA: ESPAÇO DE DIVERSIDADE CULTURAL E LINGUÍSTICA
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Silvia Aparecida Medeiros Rodrigues
Mestranda em “Linguagem Subjetividade e Identidade”
Universidade Estadual de Ponta Grossa
silviamedeiros1404@gmail.com
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GT15. O RACISMO INSTITUCIONAL NO CAMPO DA SAÚDE PÚBLICA
Profa. Dra. Sônia Regina Corrêa Lages (UFMG)
Neste Grupo de Trabalho procuraremos desenvolver e analisar o racismo institucional no campo da saúde pública, relacionando esse campo com a implementação da Lei 9.934 de 21 de junho de 2010 que dispõe sobre a Política Municipal de Promoção da Igualdade Racial, no campo da saúde da população negra e de comunidades quilombolas. A relação entre raça e saúde tem sido o foco de iniciativas que tentam construir um campo de reflexão e de intervenção denominado de Saúde da População Negra, categoria política que denota a produção de especificidades nas relações saúde/doença e que estão associadas a determinando grupo demográfico. Este fato decorre do reconhecimento das desvantagens materiais e simbólicas sofridas pelos coletivos negros, e dos enfrentamentos do racismo no Brasil, sendo que “raça”, neste contexto, se refere à uma ferramenta analítica que possibilita tornar inteligíveis os mecanismos estruturais das desigualdades sociais e também como instrumento político para o combate às desigualdades históricas. Serão aceitas comunicações que expandam em torno desta temática, dando centralidade às ações desenvolvidas pelas Secretarias de Saúde e centros de saúde em prol da equidade em saúde, e, ainda, trabalhos que enfoquem os terreiros das religiões afro-brasileira como territórios promotores de saúde. O referido GT se justifica pela necessidade de se discutir a prática do racismo institucional que cria a invisibilidade das doenças, dificuldade de acesso aos serviços de saúde, a má qualidade da atenção à saúde o que o torna um determinante importante no perfil de adoecimento e morte de coletivos negros e afrodescendentes. Se justifica também, pela necessidade de se conhecer e analisar as contribuições das religiões afro-brasileiras no campo da saúde.
QUARTA-FEIRA
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O RACISMO INSTITUCIONAL, A SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA E OS TERRITÓRIOS PROMOTORES DE SAÚDE
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Sônia Regina Corrêa Lages
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UMA BREVE EXPOSIÇÃO SOBRE O RACISMO INSTITUCIONAL – CONTRIBUIÇÕES PARA O SERVIÇO SOCIAL
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Frederico Augusto A. Ribeiro
Graduando/ UERJ
fred711@ig.com.br
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CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA NOS POSTOS DE SAÚDE DOS BAIRROS SANTO ANTÔNIO E CENTRO DE MARIANA
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Clayton Marcos Santos
Graduando em Medicina/ UFOP
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O PENSAMENTO CIENTÍFICO DE NINA
RODRIGUES REFORÇANDO OS ESTERIÓTIPOS COM RELAÇÃO AO NEGRO.
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Vera Lúcia Martins de Moraes
Mestranda do Programa de relações etnicorraciais/ CEFET RJ
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QUINTA-FEIRA
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PSICOLOGIA E RELAÇÕES RACIAIS – DO EUROCENTRISMO A SERVIÇO DO RACISMO À REVISÃO EPISTEMOLÓGICA A SERVIÇO DA SUPERAÇÃO
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Clelia R. S. Prestes
Mestranda em Psicologia Social/ USP
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MEU TERREIRO É DE XANGÔ, DA LADEIRA JÁ SE PODE VER: PROCESSOS DE IDENTIFICAÇÃO E RETÓRICA NAS ESPECIFICIDADES DAS RELAÇÕES ENTRE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E OS TERREIROS DE CANDOMBLÉ DE LARANJEIRAS/ SE.
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Gustavo Ávila Dias
Bac. e Lic. em Enfermagem pela Universidade Federal de Sergipe (UFS); Mestrando em Antropologia pelo Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em
Antropologia da Universidade Federal de Sergipe (NPPA/UFS).
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REORIENTANDO A CURA EMOCIONAL ATRAVÉS DOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ. / SERVIÇO SOCIAL
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Daniele Naziazeno Saucedo
Bacharel em Serviço Social/ Ile Ásè Ala Koro Wo
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REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA AIDS E PRÁTICAS DE SAÚDE ENTRE ADEPTOS DO CANDOMBLÉ NO RIO DE JANEIRO: OBALUAYÊ, O ORIXÁ DAS EPIDEMIAS.
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Iná Meireles
Médica do Núcleo de Epidemiologia/HUPE/UERJ, doutoranda em Saúde Coletiva no Instituto de Estudos em Saúde Coletiva – IESC/UFRJ
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GT16. RELIGIÕES E AFRICANIDADES NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Ms. Rosenilton Silva de Oliveira (USP)
Ms. Milton Silva dos Santos (UNICAMP)
Nas últimas décadas têm crescido o número de estudos a respeito da relação entre religião e identidade étnico-racial, apresentando um mapa bastante interessante da conjuntura nacional e, até mesmo, de outros países da diáspora africana nas Américas. Mas, para além do recorte centrado exclusivamente nas variações de culto afro-brasileiro (e, portanto, afro-americano), o GT propõe fomentar o diálogo entre pesquisadores de diferentes regiões, cujas propostas de trabalho (teóricas ou empíricas) estejam articuladas às africanidades no Brasil contemporâneo, entre as quais: religião (nas suas mais variadas expressões: afro, católica, protestantes, islâmicas etc.) e negritude; arte, cultura ou religiões afro-brasileiras nos currículos e contextos escolares; mito, arquétipo e identidade em comunidades-terreiro e outras investigações afins (concluídas ou em andamento).
QUARTA-FEIRA
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Religiões de matriz africana? Reflexões sobre os
caminhos da identidade religiosa de presença africana no Brasil
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Martha Sales Costa
Mestranda em Antropologia/ UFS
marthasales@hotmail.com
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Identidade afro-sergipana: a festa da lavagem
como fortalecedora e produtora de uma consciência identitária
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Lumara Cristina Martins Santos
Mestranda em Ciências Sociais vinculada ao
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia
lumara.martins@gmail.com
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Política, religião e identidade coletiva: tensões
religiosas na conformação do ativismo negro
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Flavia Rios
Doutoranda em Sociologia pela Universidade de São
Paulo (PPGS/USP) e Bolsista Pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo (FAPESP).
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Derrubano muros, construindo paz? Diálogos entre
o catolicismo e o candomblé
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Rosenilton Silva de Oliveira
roseniltonoliveira@yahoo.com.br
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NAS ÁGUAS DO RIO VERMELHO, EM SALVADOR, DA BAHIA,
FLUTUA O IMAGINÁRIO DE PESCADORES E SUAS REPRESENTAÇÕES SOBRE YEMONJÁ: O
PARADIGMA DO BRANQUEAMENTO EM DISCUSSÃO.
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Celiana Maria dos Santos
Professora, pedagoga e mestranda do Mestrado Acadêmico
em Relações Etnicorraciais/ CEFET-RJ
celiana.tribo@gmail.com
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QUINTA-FEIRA
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Meu materialismo não
me limita: candomblé e
consciência política em Jubiabá de Jorge Amado
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Cristiano Ap. Araújo Cruz
Mestre em História Social. Secretaria de Estado
da Educação – SP.
cristiano.clio@hotmail.com
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A intolerância religiosa em debate: considerações
sobre manifestações do fenômeno em um turma de Jovens e Adultos em Processo
de Alfabetização
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Rachel de S. da C. e Oliveira
Bacharel em Serviço Social pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),
mestranda no Programa de Pós-graduação em Serviço Social pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio de
Janeiro (PUC-Rio)
rachelzinha_oliveira@hotmail.com
Miriam K. A. Guindani
Professora adjunta III da Escola de Serviço
Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ESS/UFRJ), pós-doutora pelo
IUPERJ e coordenadora do Núcleo de Estudo,
Pesquisa e Extensão de Educação em Direitos Humanos (NEDH)
Gisele R. Martins
Assistente social, mestranda em Serviço
Social pela
UFRJ
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Tradição e formação cultural afro-brasileiras: o
espaço (físico e simbólico) das crianças
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Juliane Olivia dos Anjos
Professora de Educação Infantil/Prefeitura
Municipal de Santos e Pesquisadora/ Instituto Guezo – Munzanzu Produções,
Salvador-BA
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“RELIGIÃO”,
“RELIGIOSIDADE”, “TRADIÇÃO RELIGIOSA” E “CRENÇA”: O VAIVÉM DOS CONCEITOS
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Milton Silva Santos
Doutorando em Antropologia Social/
UNICAMP
miltonrpc@gmail.com
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SEXTA-FEIRA
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Os caboclos no candomblé: valores ressemantizados
dentro do rito afro-brasileiro
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Janrryer Mota
Santos
Graduando em Ciências Sociais/ UESC
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Zara kitembu! O mito e a força do candomblé de
Angola
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Renato Mendonça Barreto da Silva
Prof. Aux. Da UFRJ
recultura@hotmail.com
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Cultura popular e religiosidade: estabelecendo
diáolgos através do bumba meu boi
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Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira
Prof.ª Msc / UFMA
Nadir Olga Cruz
prof.ª Esp., Liga Maranhense de Bumba meu boi
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A memória de Chico Rei atuaizada por meio das
práticas religiosas do reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia
em Ouro Preto
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Francisco Kelly
Airton
Graduado em Artes Cênicas/ UFOP
francisco.kellys@yahoo.com.br
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GT17. MOBILIDADES CONTEMPORÂNEAS EM ÁFRICA E ENTRE ÁFRICA E BRASIL: IDENTIDADES CULTURAIS (TRANS)FRONTEIÇAS, REDES SOCIAIS, MÍDIAS EM NOVOS HORIZONTES
Profa. Dra. Marina Berthet (UFJF/Casa das Áfricas)
Profa. Dra. Denise Dias Barros (USP/Casa das Áfricas)
Os fenômenos migratórios na África são conhecidos, ao mesmo tempo, por sua profundidade histórica e pelas dinâmicas atuais que se tornaram alvo da mídia internacional. A mobilidade na forma de migração conheceu em diversos países um conjunto de leis, normas que visam dificultar, impedir e mesmo criminalizar a mobilidade em grande parte dos países. Muitas tem sido as formas de desqualificação das sociedades africanas e daquelas formadas em sua diáspora nas Américas. Um das formas de violência pelas quais passam os africanos é a invisibilidade ou a redução de sua existência a negatividades (pobreza, guerra). No entanto, a mobilidade tem contribuído ao longo dos séculos para o desenvolvimento das sociedades humanas. Pela migração, os povos realizaram trocas materiais e simbólicas, de bens e de idéias. Baumann (2001) considera que as migrações contemporâneas desestabilizaram os sentidos de lugar, considerados como espaços fixos no bojo da estaticidade da lógica do estado-nação, portanto, elas dinamizaram as demarcações e as separações político-geográficas territoriais, sociocultural e simbólicas. A mobilidade de pessoas e grupos interrogaram as fronteiras, impondo porosidades, fendas e espaços de fluxos, e ao mesmo tempo, ações violentas para seu controle por parte dos Estados. Instalou-se uma territorialidade móvel entre mundos urbanos, entre urbanidade e ruralidade, e mesmo entre pessoas e grupos de sociedades de diferentes países. Assim, essas pessoas e grupos rompem continuamente a estática do local ou do território e (re)instalam fronteiras permeáveis e de interação que chamamos de terrirorialização móvel. Esta, amplia-se com as redes sociais e configura novos horizontes e possibiidades. A mobilidade de intelectuais (estudantes e pesquisadores) tem assumido papel relevante também no Brasil. O país possui hoje grande número de mestrandos e doutorandos além de docentes e pesquisadores que contribuem para o surgimento de uma maior profundidade dos estudos e conhecimentos sobre África entre nós. Nosso GT assume dois desafios complementares: discutir as formas de mobilidade (para trabalho, estudo ou ainda por motivos religiosos, politicos, conflitos, guerras ou culturais) que vivem as sociedades africanas e criar espaços para dialogar com a produção de pesquisadores africanos no Brasil. Esta proposta de Grupo de Trabalho convida, ainda, a uma reflexão crítica sobre o estatuto da noção de mobilidade. Os pesquisadores serão convidados a contribuir sobre temas como:
Mobilidade intelectual e estudantil;
Mobilidade entre cidade e campo, cidades e aldeias;
Mobilidade e religiosidade;
Comunidades conectadas em territorialidades virtuais (efeitos e implicações das TIC na vida dos migrantes);
Novas mídias e o papel das redes sociais nos movimentos migratórios;
O papel das artes na (re)criação de pertenciamentos culturais;
Identidades (trans)fronteiriças.
QUARTA-FEIRA
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A QUESTÃO DA ALTERIDADE NA CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DE ESTUDANTES CABO-VERDIANOS NO MEIO ESTUDANTIL JUIZ-FORANO.
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Evelize Moreira
Graduanda no bachalerado do ICH, UFJF .
evelize.moreira@gmail.com
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OS INTELECTUAIS AFRICANOS NO BRASIL: SUAS CONTRIBUIÇÕES NO APROFUNDAMENTO DOS ESTUDOS E CONHECIMENTO SOBRE SIGNIFICADO DAS CULTURAS AFRICANAS
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Dabana Namone
Mestrando
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A PROBLEMÁTICA DO RETORNO NA MIGRAÇÃO INTELECTUAL: ISLÃ E REDES DE SUPORTE SOCIAL NO BURKINA FASO.
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Abdoul Hadi P.B. SAVADOGO, Universidade Federal de São Carlos/Casa das Áfricas.
savadogohadi@yahoo.fr
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QUINTA-FEIRA
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MÚSICA, EXÍLIO E DIÁSPORA TAMACHEQUE. DE
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Mahfouz Ag Adnane Mestrando Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP.
mahfouz_adnane@yahoo.fr
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A ZONA MARÍTIMA DO ATLÂNTICO SUL: UM ESPAÇO DE MOBILIDADES, CONFLITOS E COOPERAÇÃO?
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Sandro Ramos
Pós-graduação PUC-RIO, Estagiário do Instituto Casa das Áfricas/SP.
ramossandro29@gmail.com
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DA PEREGRINAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UMA HISTÓRIA PARTILHADA: O ISLÃ EM SONGHO (REPÚBLICA DO MALI) ).
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Denise Dias Barros Universidade de São Paulo/ Casa das Áfricas. Mustafa Abdalla, Universidade Libre de Berlin
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SEXTA-FEIRA
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MAMIWATA: UM MITO CONTEMPORÂNEO.
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Profa. Adj. Denise Mancebo Zenicola
Universidade Federal Fluminense/ UFF
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ETNODESIGN E IDENTIFICAÇÃO: A PLASTICIDADE AFRO-BRASILEIRA NO DESIGN DE INTERIORES COMO FORMA DE IDENTIDADE CULTURAL E AFIRMAÇÃO ÉTNICO-RACIAL.
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Prof. Ms. Luís Antônio Costa Silva
luislulacosta@gmail.com
Profª Ms. Maria de Fátima Viana
Jefferson Nunes dos Santos
Anderson Diego da Silva Almeida
Instituto Federal de Alagoas - Campus Maceió
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O USO DO CINEMA PARA A FORMAÇÃO
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Paulo Damasceno do Amaral Neto,
Graduando em Pedagogia do Campus Universitário de Castanhal/UFPA
Débora Alfaia da Cunha Doutora em Educação pela UnB e professora da UFPA.
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CINEGRITUDE: REFLEXÕES SOBRE A INVISIBILIDADE DAS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS AFRO-BRASILEIRAS E AFRICANAS NA CONTEMPORANEIDADE.”
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Janaína Oliveira
Doutora, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) – Campus São Gonçalo
janaina.oliveira@ifrj.edu.br
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